Na coletiva de hoje, quando Osmar Dias falou sobre a coalizão que apóia o seu nome, estavam lado a lado desafetos históricos. No centro Osmar, à sua esquerda Requião, seu algoz na campanha de 2006 e desde que sua candidatura foi anunciada. A esquerda, Gleisi Hoffmann, que não quis ser vice de Osmar e que é obrigada a ouvir Requião falar mal de seu marido, o ministro Paulo Bernardo, que retribui com críticas pesadas ao ex-governador. Aliás, Requião no papel de pomoda discórdia se sai muito bem. Também rompeu com o seu sucessor, Orlando Pessuti, e com o vice indicado por Pessuti, Rodrigo Rocha Loures.
Mas todos juram que nos próximos três meses vão se suportar. Assim é a política nativa. Os inimigos definitivos de ontem agora são amigos desde criancinhas.
Fonte – Coluna do Fábio Campana .
Por Tutuca ,
E Assim caminha a humanidade , vale lembrar ainda que o Paulo Bernardo processou o Requião que disse que o ministro havia lhe oferecido quando ainda governador uma obra com os preços superfaturados.Como diz o meu amigo Neuton ,tudo junto e misturado .
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