O presidente do PPS, Roberto Freire, pediu o afastamento da relatora do Orçamento da União para o próximo ano, senadora Serys Slhessarenko (PT-MT), depois de reportagem revelando que sua assessora Liane Muhlemberg preside uma entidade que recebeu R$ 4,7 milhões de recursos do Orçamento por meio de convênios com o governo realizados sem licitação.
A reportagem publicada hoje no jornal O Estado de S. Paulo revela que o dinheiro chegou à entidade, Instituto de Pesquisa e Ação Modular (Ipam), por meio de emendas de parlamentares do PT para shows e eventos culturais. "Não é possível que o governo não tenha um senador ficha-limpa para ser relator do Orçamento", disse Freire. "Que se encontre outro senador para o lugar desta senadora, senão contamina o Orçamento tanto quanto aconteceu com o relator anterior", completou.
A senadora Serys assumiu a relatoria do Orçamento na semana passada em razão da renúncia do senador Gim Argello (PTB-DF), que entregou o cargo depois de uma série de reportagens do Estado mostrando ligações de emendas orçamentárias de sua autoria com institutos fantasmas e empresas em nome de laranjas.
Fonte ; Agência de Notícias/Paraná On Line
Por Tutuca,
Curiosamente quem dá créditos ao jornal O Estado de São Paulo é o próprio governo Federal.O Jornal noticia o fato e logo em seguida o governo como um Tsunami começa uma derrubada geral de cabeças. Entre algumas que rolaram recentemente estão ; a Erenice e mais uns sete amigos e parentes que tinham comprovadamente “negócios” com a ministra( leia-se o governo). E agora ,o tal de Gim Argello (PTB-DF) que renunciou ao cargo de relator e se retirou da Comissão Mista de Orçamento após varias denúncias do Jornal. Ao mesmo tempo , esse corte de cabeças, desdiz aqueles jornalistas "super imparciais" que quando do surgimento de algum escândalo no governo não perdem tempo em publicar a tal da "contra informação" com o claro objetivo de criar dúvidas na cabeça dos menos informados.O modus operandis está mais que manjado , esse grupo de jornalistas “tenta” desqualificar a fonte de informação com essa conversa de velha imprensa, PIG, e outras bobagens à muito ultrapassadas .Todo esse esquema de contra informação poderia até ter uma chance de dar certo, isso se o governo batesse o pé e mantivesse todos os acusados nos cargos ,mas como se pode notar não é isso o que acontece .
O Jornal O Estado de São Paulo não cria os fatos e não corta as cabeças ,só dá a notícia, o governo se encarrega de tentar limpar a sua própria sujeira cortando as cabeças e agindo assim,acaba por atestar o escândalo da vez, essa é a realidade.
Bom ,no caso da “nova”(pero no mucho) relatora do orçamento que substituiu o Argello me parece que o governo Federal trocou o torto pelo rengo,grande novidade.
O Jornal O Estado de São Paulo não cria os fatos e não corta as cabeças ,só dá a notícia, o governo se encarrega de tentar limpar a sua própria sujeira cortando as cabeças e agindo assim,acaba por atestar o escândalo da vez, essa é a realidade.
Bom ,no caso da “nova”(pero no mucho) relatora do orçamento que substituiu o Argello me parece que o governo Federal trocou o torto pelo rengo,grande novidade.
Tem uma ou mais pessoa que nas madrugadas estão praticando atos de vandalismo pelo centro da nossa cidade.
ResponderExcluirEstá(s) pessoa(s) está abrindo os sacos de lixo para catar algo que possa ser útil a ele(s) e acabam espalhando o lixo pelo chão, bancos de praças, praças e outros logradouros.
Pó, a nossa cidade já não está uma maravilha e ainda vem um porco(s) e ajuda a avacalhar de uma vez!!!
Peço às pessoas que se virem este(s) idiotas praticando estes atos que denunciem, chamem a policia.
Os ataques contra o Wikileaks não questionam sua veracidade, mas criticam o fato de sua divulgação com o pretexto de que colocam em perigo a segurança das tropas e cidadãos. Por isso o alarma das elites políticas e midiáticas diante da publicação de centenas de milhares de documentos originais incriminatórios para os poderes fáticos nos Estados Unidos e em muitos outros países por parte do Wikileaks. Trata-se de um meio de comunicação pela internet, criado em 2007, publicado pela fundação sem fins lucrativos registrada legalmente na Alemanha, mas que opera a partir da Suécia. Conta com cinco empregados permanentes, cerca de 800 colaboradores ocasionais e centenas de voluntários distribuídos por todo o mundo: jornalistas, informáticos, engenheiros e advogados, muitos advogados para preparar sua defesa contra o que sabiam que lhes aconteceria.
ResponderExcluirSeu orçamento anual é de cerca de 300 milhões de euros, fruto de doações, cada vez mais confidenciais, mesmo que algumas sejam de fontes como a Associated Press. Foi iniciado por parte de dissidentes chineses com apoios em empresas de internet de Taiwan, mas pouco a pouco recebeu o impulso de ativistas de internet e defensores da comunicação livre unidos em uma mesma causa global: obter e divulgar a informação mais secreta que governos, corporações e, às vezes, meios de comunicação ocultam dos cidadãos. Recebem a maior parte da informação pela internet, mediante o uso de mensagens encriptadas com uma avançadíssima tecnologia de encriptação cujo uso é facilitado àqueles que querem enviar a informação seguindo seus conselhos, ou seja, desde cibercafés ou pontos quentes de Wi-Fi, o mais longe possível de seus lugares habituais. Aconselham não escrever a nenhum endereço que tenha a palavra wiki, mas utilizar outras que disponibilizam regularmente (tal como http://destiny.mooo.com). Apesar do assédio que receberam desde a sua origem, foram denunciando corrupção, abusos, tortura e matanças em todo o mundo, desde o presidente do Quênia até a lavagem de dinheiro na Suíça ou as atrocidades nas guerras dos Estados Unidos.
ResponderExcluirReceberam numerosos prêmios internacionais de reconhecimento pelo seu trabalho, incluindo os do The Economist e da Anistia Internacional. É precisamente esse crescente prestígio de profissionalismo que preocupa nas alturas. Porque a linha de defesa contra as webs autônomas na internet é negar-lhes credibilidade. Mas os 70.000 documentos publicados em julho sobre a guerra do Afeganistão ou os 400.000 sobre o Iraque divulgados agora, são documentos originais, a maioria procedentes de soldados norte-americanos ou de relatórios militares confidenciais. Em alguns casos, filtrados por soldados e agentes de segurança norte-americanos, três dos quais estão presos. O Wikileaks tem um sistema de verificação que inclui o envio de repórteres seus ao Iraque, onde entrevistam sobreviventes e consultam arquivos.
ResponderExcluirEssa é a tática midiática mais antiga: para que se esqueçam da mensagem: atacar o mensageiro. De fato, os ataques contra o Wikileaks não questionam sua veracidade, mas criticam o fato de sua divulgação, sob o pretexto de que colocam em perigo a segurança das tropas e de cidadãos. A resposta do Wikileaks: os nomes e outros sinais de identificação são apagados e são divulgados documentos sobre fatos passados, de modo que é improvável que possam colocar em perigo operações atuais. Mesmo assim, Hillary Clinton condenou a publicação sem comentar a ocultação de milhares de mortos civis e as práticas de tortura revelados pelos documentos. Nick Clegg, o vice-primeiro-ministro britânico, ao menos censurou o método, mas pediu uma investigação sobre os fatos.
ResponderExcluirO drama apenas começou. Uma organização de comunicação livre, assentada no trabalho voluntário de jornalistas e tecnólogos, como depositária e transmissora daqueles que querem revelar anonimamente os segredos de um mundo podre, enfrenta aqueles que não se envergonham das atrocidades que cometem, mas se alarmam com o fato de que suas maldades sejam conhecidas por aqueles que elegemos e pagamos. Continuará.
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