quarta-feira, 1 de junho de 2011

Clipping


Crer ou não crer, eis a questão.


O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) comunicou nesta quarta-feira (01/06) à Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) que o Estudo e o Relatório de Impacto Ambiental (EIA/RIMA) dos portos paranaenses foram aceitos.
Desta forma, a Appa está apta a dar andamento aos procedimentos de realização da dragagem de aprofundamento do Canal da Galheta e da Bacia de Evolução. “A aprovação dos estudos de impacto ambiental permitirá que os portos de Paranaguá e Antonina executem obras essenciais para o bom funcionamento da atividade portuária, permitindo melhorias significativas nas condições técnico-operacionais dos dois terminais”, informa o superintendente Airton Vidal Maron.
                                                                      Fonte Agência de Notícias.
Sarney recua.

O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), recuou nesta terça-feira (31) da decisão de excluir o impeachment do ex-presidente Fernando Collor de Mello (PTB-AL) do corredor “túnel do tempo” da Casa painéis com imagens que contam os principais fatos históricos da instituição. Sarney chegou a classificar ontem o impeachment de “acidente”, mas recuou um dia depois diante da repercussão negativa da retirada.
“Acabo de determinar à sessão competente do Senado, sua administração, que faça constar na referida exposição o impeachment do presidente Collor, uma vez que nós não temos nada para esconder nesta Casa”, disse o senador.
              Folha Online                                                                                     
Fogo amigo.

O ministro da Casa Civil, Antonio Palocci, ganhou R$ 1 milhão para trabalhar como consultor de um processo de fusão de empresas, disse o senador Eduardo Suplicy (PT-SP).
Ainda conforme o parlamentar, o valor foi revelado pelo próprio ministro na reunião com a bancada do PT e a presidente Dilma Rousseff na semana passada.
Palocci pediu para fazer uma exposição sobre os negócios de sua empresa, a Projeto, nos anos de 2006 a 2010, quando seu patrimônio cresceu de forma exponencial. Sem citar nomes de clientes, Palocci disse que a Projeto tinha três áreas de atuação: palestras, consultoria econômica e assessoria de empresas em processos de fusão.
Segundo o relato de Suplicy, o ministro afirmou que em relação a fusões os contratos tinham taxa de sucesso. Ou seja, Palocci receberia mais dinheiro se a união de empresas fosse referendada pelos órgãos de controle e se mostrasse um bom negócio. No caso citado pelo ministro, a expectativa era de que recebesse entre R$ 2 e R$ 3 milhões, mas como ele teve de fechar a área de consultoria da Projeto em dezembro do ano passado o valor ficou mais baixo.
Na medida em que se realizasse a fusão e se verificasse sucesso em seus resultados, ele (Palocci) poderia ter um rendimento maior. Ele citou um exemplo que ele poderia ter recebido entre R$ 2 e R$ 3 milhões, mas, como teve de fechar a consultoria, acabou concluindo o negócio por R$ 1 milhão', disse Suplicy.
                                                                                                Estadão.

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