segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
PARA A FAMÍLIA ANTONINENSE...BOAS FESTAS E UM FELIZ 2014
Este blog aproveitará as festas de fim de ano para tirar alguns dias de férias.
Desejo para 2014, muita paz e saúde para toda a família antoninense. Estaremos juntos.
sábado, 14 de dezembro de 2013
Eleição da Mesa Diretora da Câmara Municipal para o ano de 2014. A vitória da nova política.
Aconteceu ontem,13/12, a eleição para a mesa diretora da Câmara municipal de Antonina para o período de 2014.
A pronta aprovação pelo Tribunal de Contas do Paraná, das contas da Câmara Municipal, nos mandatos do seu atual presidente, Vereador Márcio Balera, referenda de maneira incontestável, a continuação deste e dos seus pares, para mais um ano à frente daquela Casa de Leis.
Muito importante também a vitória da chapa liderada pelo vereador Márcio Balera , quando se refere a continuação dos trabalhos direcionados a CEI da TRANSPETRO, iniciada neste ano.
O placar 7 x 4, apesar da pirotecnia "aprontada" pela chapa perdedora, foi tranquilo, e mostrou o reconhecimento da grande maioria dos vereadores quanto ao trabalho que vem sendo realizado nesses últimos anos.
Ao vereador Márcio, ao seus pares, e a todos os funcionários da Câmara Municipal , vão aqui os meus Parabéns.
A pronta aprovação pelo Tribunal de Contas do Paraná, das contas da Câmara Municipal, nos mandatos do seu atual presidente, Vereador Márcio Balera, referenda de maneira incontestável, a continuação deste e dos seus pares, para mais um ano à frente daquela Casa de Leis.
Muito importante também a vitória da chapa liderada pelo vereador Márcio Balera , quando se refere a continuação dos trabalhos direcionados a CEI da TRANSPETRO, iniciada neste ano.
O placar 7 x 4, apesar da pirotecnia "aprontada" pela chapa perdedora, foi tranquilo, e mostrou o reconhecimento da grande maioria dos vereadores quanto ao trabalho que vem sendo realizado nesses últimos anos.
Ao vereador Márcio, ao seus pares, e a todos os funcionários da Câmara Municipal , vão aqui os meus Parabéns.
terça-feira, 3 de dezembro de 2013
USINA PARIGOT DE SOUZA. MEDIDAS MITIGADORAS E COMPENSATÓRIAS.
A atuação da Comissão SOS Baia de Antonina instalada pela Câmara Municipal de
Antonina em 2010, teve como um dos objetivos trazer à tona questões referentes ao posicionamento da COPEL quanto ao assoreamento causado pelo funcionamento da Usina Parigot de Souza.
Todos os
esforços, naquele momento, eram no sentido de sensibilizar a COPEL e,
amigavelmente, fazer com que a empresa
atuasse no sentido de executar um conjunto de medidas mitigadoras e
compensatórias que seriam uma espécie de contrapartida pelos danos ambientais
causados pela Usina na nossa Baia. Um estudo realizado pela LACTEC foi analisado
por um grupo capitaneado pela ADEMADAM , e ao final dos trabalhos, concluiu-se
que a Usina era responsável por uma porcentagem (20 a 25%) do assoreamento que
a nossa Baia era acometida.
Infelizmente,
alguns oportunistas aproveitaram da publicidade destas informações e em uma
ação de pura falta de responsabilidade, encamparam uma avalanche de ações
judiciais "individuais" contra a Copel, causando assim, uma espécie de ducha de
água fria nas tratativas iniciadas com a empresa.
Já que há 40
anos atrás essas questões ambientais foram, vamos dizer assim, pouco debatidas,
a aproximação do vencimento da concessão da Usina Parigot de Souza e as
inevitáveis negociações para a nova concessão, são as oportunidades que a coletividade antoninense terá para colocar “os pingos nos is” quanto a essa questão.
É muito
importante que a sociedade organizada chegue a um denominador comum quanto
a elaboração de um documento reivindicatório direcionado a execução de um
conjunto de medidas compensatórias e mitigadoras razoavelmente exequíveis, que
visem contemplar e resguardar a população antoninense, não só nos dias de hoje,
mas também, no futuro.
A informação que se tem é que na área rural essas medidas mitigadoras já foram iniciadas pela COPEL.
Uma frente de
contenção da erosão causada pela abertura das comportas da Usina, esta sendo implantada em algumas propriedades naquela região.
Outra situação que poderia ser trabalhada nesse sentido , é a dragagem
periódica da Baía e o repovoamento da fauna marinha.
Reza a lenda, que essa ilha em frente ao Trapiche, surgiu após o inicio das atividades da Usina Parigot de Souza. |
Já quanto a
medidas compensatórias, eu particularmente entendo que estas devem ser baseadas em questões “socioambientais”, que podem ir da construção de creches
para atender as famílias das populações atingidas mais diretamente pelos danos
ao meio ambiente ( pescadores e trabalhadores rurais ) chegando até porque não, a construção de ETE’S (Estações de
Tratamento de Esgoto).
Um trabalho direcionado à questão dos nossos resíduos
sólidos, também seria interessante.
Tudo indica
que a COPEL continuará administrando a Usina Parigot de Souza nos próximos anos
e é evidente que essas medidas não
necessitam ser implantadas todas de uma só vez, mas, é imperativo que
algumas metas e objetivos, sejam
estabelecidos no bojo deste documento.
sábado, 30 de novembro de 2013
CONCESSÃO DA USINA PARIGOT DE SOUZA VENCE EM 2015.
Concessão de usinas
antigas deve causar guerra na Justiça - Gazeta do Povo.
São Paulo - O fim das concessões do setor elétrico, com vários
contratos vencendo em 2015, corre sério risco de parar na Justiça, seja qual
for a decisão do governo federal. De um lado estão as empresas, lideradas
especialmente pelas estatais, cujo principal objetivo é prorrogar os prazos de
concessão de suas hidrelétricas. Do outro, estão os grandes consumidores de
energia, que veem no vencimento dos prazos a oportunidade de derrubar os preços
da energia elétrica no país.
Um dos representantes deste último grupo é o presidente da
Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf. Nas últimas semanas,
ele fez uma peregrinação por Brasília. Participou de uma audiência no Senado
Federal, conversou com a ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, reuniu-se com
o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, e entregou no Tribunal de Contas
da União (TCU) um relatório com argumentos contrários à prorrogação das
concessões.
Para manter os contratos por mais tempo, o governo terá de aprovar
uma nova lei no Congresso, já que a atual determina a retomada da concessão.
“Mesmo que a lei seja alterada, o governo estaria ferindo a Constituição”,
afirma o presidente da Fiesp. Ele está disposto a tomar todas as providências
para que uma nova licitação seja feita. A expectativa do executivo é reverter
as elevadas tarifas de energia, uma vez que as usinas estão quase todas
amortizadas. Pelos cálculos de Skaf, uma nova licitação representaria uma
economia de R$ 900 bilhões em 30 anos.
O presidente da Associação Brasileira dos Grandes Consumidores
Industriais de Energia e de Consumidores Livres (Abrace), Paulo Pedrosa, também
espera que o fim dos contratos traga benefícios para os consumidores, mas
acredita que o assunto vai provocar muita discussão na Justiça, porque a
legislação é confusa. “Há juristas que entendem que apenas a mudança da lei
seria suficiente para prorrogar as concessões. Outros acreditam que teria de
mudar a Constituição.”
Pró-prorrogação
Se o governo decidir por novas licitações, também haverá
manifestações contrárias. As geradoras argumentam que nem todas as usinas estão
amortizadas; assim, o governo teria de elaborar um mecanismo para remunerar as
empresas por ativos ainda não amortizados. “Se a reversão da concessão não for
feita de forma correta, poderá haver discussões judiciais”, afirma o presidente
da Associação das Grandes Empresas Geradoras de Energia (Abrage), Flávio Neiva.
Ele destaca, entretanto, que as empresas apostam na prorrogação dos contratos.
“A energia já esta barata. O problema são os tributos que incidem sobre ela.”
Outro defensor da renovação das concessões é o secretário de
Energia do Estado de São Paulo, José Aníbal. Ele reconhece que terá de haver
compensações para que os contratos sejam prorrogados, mas não acredita que seja
possível reduzir pela metade o preço das tarifas, como diz Skaf. “As usinas têm
custos. Não dá pra cortar tudo”, destaca Aníbal. Por enquanto, o governo
continua sem dar sinalização de qual caminho seguirá. Desde fevereiro, há um
documento pronto com as duas possibilidades.
Paraná
A maioria das concessões de usinas vence em 2015 – é o caso da
concessão da hidrelétrica Parigot de Souza, em Antonina, a única cuja situação
preocupa a Companhia Paranaense de Energia (Copel). Mais delicada é a situação
da subsidiária de distribuição da Copel, cujo contrato de concessão também
vencerá nos próximos anos.
Por Tutuca.
Por Tutuca.
Em 21 de novembro de 2010 escrevi...
Usina GPS,coletividade antoninense,opinião.
Estive presente nesta última terça feira 16/11, na reunião acontecida no Mistério Público Federal em Paranaguá, onde o assunto debatido foi o assoreamento causado pela Usina GPS da Copel, em nossa Baia ao longo desses quase 40 anos.
Participaram também da reunião, representantes da Copel, Câmara de Vereadores, ADEMADAM, Colônia de Pescadores , ASPRAM e outros.
Relembrando...
Como é de conhecimento de todos, a Câmara de Vereadores de Antonina designou uma Comissão, denominada Comissão SOS Baía de Antonina cuja função, era identificar a contribuição no assoreamento e outros impactos ambientais, da usina GPS em nossa Baia.
Essa Comissão presidida pelo Vereador Hélio de Freitas Castro com a ajuda da ADEMADAM e outros colaboradores,desenvolveu brilhantemente a sua missão, onde a principal vitória naquele primeiro momento foi a disponibilização pela Copel, do estudo realizado pela LACTEC, cujo conteúdo tratava de análises da contribuição da Usina no assoreamento de nossa Baía,estudo esse que a Copel insistia em não tornar público.
Resumindo, a ADEMADAM analisou os estudos feitos pela LACTEC e constatou que; a COPEL tem sim parcela de contribuição no assoreamento de nossa Baia. Algo em torno de 25% dos sedimentos depositados na Baia, são de responsabilidade da Usina GPS.
Voltando á reunião no Ministério Público...
O principal objetivo da reunião, era traçar o próximo passo a ser dado para a continuação dos trabalhos haja visto que, o Ministério público Federal tinha como função avaliar a legalidade da iniciativa dos representantes antoninenses e orientar cada passo a ser dado.
O Procurador da República, Dr. Alessandro José Fernandes de Oliveira, explanou que devido ao fato de já existirem duas Ações Civis Públicas tramitando a esse respeito, o Ministério Público Federal estava impossibilitado à partir daquele momento, de intermediar qualquer acordo entre as partes, pois a questão já se tornara litigiosa.
Como era de se esperar, essa situação que vem se desenrolando ao longo desses 40 anos, não se resolveria assim de maneira tão simples.
E por incrível que pareça a maior dificuldade está na falta de capacidade dos representantes antoninenses em unificar os discursos e sincronizar as ações .
Na minha opinião os atores envolvidos deveriam elaborar um só documento assinado pelas entidades envolvidas entre elas Câmara de Vereadores, Colônia de Pescadores, ASPRAM, ADEMADAM, Prefeitura de Antonina enfim, todos os envolvidos, visando dessa maneira, fortalecer um pleito que deve ser antes de tudo, da coletividade antoninense frente à Copel.
Neste documento deveriam constar um conjunto de reivindicações que procurassem de uma maneira ou de outra, ressarcir os danos ambientais e sociais que a usina vem causando à nossa cidade, mas também, exigir da Copel, medidas efetivas para estancar esse processo de assoreamento causado pela empresa.
A falta de sincronia no discurso e nas ações por parte dos representantes antoninenses envolvidos, só beneficiam a Copel que vê nessa situação, a possibilidade de ir empurrando a questão com a barriga. Essa é a minha opinião.
Com a aproximação da data da deliberação das novas concessões é muito importante que se inicie novamente o debate sobre essa questão que entendo ser chave para o futuro do nosso município. Contudo, devemos também ficar atentos a uma situação.Com a aproximação do ano eleitoral devemos sim prestar atenção nos movimentos que se darão, para assim distinguirmos se existe realmente uma vontade de resolver a situação ou tudo não passa de mais um daqueles "balões" eleitoreiros que sempre aparecem nessas épocas.
segunda-feira, 18 de novembro de 2013
OBSERVAÇÕES...
Bola na trave.
Os recursos na ordem de 8 milhões de reais destinados ao saneamento
básico já era dado como certo por um desses jornais que divulgam as ações da
prefeitura. Pelas redes sociais também foi possível acompanhar alguma coisa
sobre a questão.
Pois então, a lista dos municípios contemplados foi divulgada e
Antonina para a surpresa de alguns, não constou nesta.
A coisa toda ficou “no ar” faltando no meu entendimento, um esclarecimento
dos agentes envolvidos na questão. Afinal
os recursos virão ou não?
Muita
conversa, pouco comprometimento.
O palanque armado para a ocasião da comemoração dos 216 anos do
Município de Antonina estava repleto de candidatos que sazonalmente buscam uns
votinhos em nossa cidade.
Até aí tudo bem. Ano que vem tem eleição e já se tornou normal esse
tipo de aparição nessas datas festivas.
É necessário porem, que esses candidatos comecem assumir de maneira
efetiva, os compromissos com a cidade e iniciem a divulgação dos seus trabalhos
pelo município. Não que isso seja uma garantia que a conversa toda vá se tornar
realidade, mas já seria um avanço, pois assim poderíamos distinguir lá na
frente, os candidatos que realizam pela cidade, os que não realizam e os que
realizam “pela metade”.
Terceirizações a rodo.
No governo anterior as terceirizações aconteceram em setores como; limpeza pública a destinação do lixo e o transporte
escolar. Por falar em transporte escolar, nenhuma novidade sobre o polêmico contrato
do início de ano. O que se sabe é que esse contrato, mesmo com um aumento de
quase 50% referente ao ano anterior, foi prorrogado por mais seis meses. O que
nos causa estranheza é que não se vê mais a vereança se manifestar sobre a
questão.
Já o governo atual além de manter as terceirizações iniciadas no
governo anterior, abriu vários processos licitatórios visando terceirizar
também, roçadas, coleta de lixo, comunicação e mais recentemente, a manutenção
das escolas municipais. Não podemos esquecer também da inexplicável contratação
de máquinas e caminhões.
A notícia que se tem é que a
Saúde também está prestes a ser terceirizada. Vamos ver se confirma, ou não.
B. O. no Pinheirinho ?
É do conhecimento de todos que alguns moradores do Pinheirinho
negociaram as suas propriedades com uma empresa que visa se instalar naquela
localidade. Segundo informações a tal área já denominada de retro área, servirá
de aporte logístico para o Terminal Ponta do Felix.
Ao que parece algumas entidades
ambientais que tem “ligações” com o governo federal, se manifestaram contra a
situação e o trabalho de preparação da área foi interrompido. A coisa toda como
sempre, tem como pano de fundo uma disputa política. Vou me interar sobre o
assunto e em breve trarei novas informações.
sábado, 2 de novembro de 2013
DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS... PROVISÓRIO PERMANENTE OU: EMPURRANDO COM A BARRIGA.
Na semana que passou ,esteve presente na câmara Municipal o Secretário de Agricultura e Meio
Ambiente da nossa cidade.
O Secretário explanou sobre diversos assuntos
referentes a sua pasta, mas um assunto em especial me chamou a atenção. A sistemática quanto a destinação
dos resíduos sólidos do nosso município.
É
do conhecimento de todos que o município de Antonina hoje, continua a destinar
o seu lixo à vizinha cidade de Paranaguá. Essa situação que nada mais é
que um tipo de terceirização de uma atribuição que é de responsabilidade do
município, se iniciou no ano de 2012 conforme matéria publicada aqui no blog. http://celsowistuba.blogspot.com.br/2012/10/questao-de-prioridade.html.
O
prefeito da época já em final de mandato, optou por levar o nosso lixo para
Paranaguá (distrito de Alexandra) ao invés de investir no aterro sanitário e iniciar a construção das novas
trincheiras para a destinação do nosso lixo.
O ano de 2013 se iniciou, e com ele com uma nova gestão municipal.
Entendo por questão de bom senso, ser necessário que essa espécie de terceirização da destinação do nosso lixo fosse continuada ainda em 2013, até porque, não existe milagre e não se consegue mudar nada do dia para a noite, ainda mais quando a questão é destinação de resíduos sólidos.
Contudo, entendo também, que seria pertinente a criação já em 2013 de uma programação paralela visando a construção das novas trincheiras e a consequente abertura do aterro sanitário já em 2014.
Entendo por questão de bom senso, ser necessário que essa espécie de terceirização da destinação do nosso lixo fosse continuada ainda em 2013, até porque, não existe milagre e não se consegue mudar nada do dia para a noite, ainda mais quando a questão é destinação de resíduos sólidos.
Contudo, entendo também, que seria pertinente a criação já em 2013 de uma programação paralela visando a construção das novas trincheiras e a consequente abertura do aterro sanitário já em 2014.
Essa
programação paralela não existe no que deu a entender o responsável pela pasta do Meio Ambiente na sua fala. Não faz parte de um planejamento da
atual gestão municipal.
Diferentemente de outras cidades que sofrem com o problema da destinação dos seus resíduos sólidos por não ter a área para exercer essa atividade, o município de Antonina já possui
em seu território esta área, que está localizada na comunidade denominada São João Feliz.
Vale
frisar que essa área já está liberada pelo IAP ( Instituto Ambiental do Paraná ) para tal atividade , necessitando apenas, que se execute "minimamente" o já existente
projeto de instalação do aterro.
Na
minha curta passagem pela Secretaria do Meio Ambiente, o que se ouvia muito na época, era
que o município não tinha como executar a obra do aterro sanitário com recursos
próprios.
Vejamos
então... Tomando por base o empenho abaixo, a iniciativa de levar o nosso lixo para Paranaguá, custará aos cofres municipais , coisa de 800 mil reais ano.
Com
esses números, o município terá gasto ao final deste mandato, mais de 3 milhões
de reais em uma ação que além de
dispendiosa, se apresenta como emergencial, paliativa, provisória.
A
matemática não mente, esses recursos são mais que suficientes para se iniciar
na área do São João Feliz, a construção de no mínimo 6 trincheiras e o barracão
para a separação do lixo coletado.
Trocando
em miúdos e caso se confirme essa tendência, o município estará de maneira
negligente, optando pela já tão conhecida cultura do “provisório permanente”
ou ; a cultura do “empurrando com a barriga”.
Essa questão ambiental pela relevância que apresenta , deveria na minha opinião , ser alvo de um intenso debate na Câmara Municipal, afinal , o que será da cidade quando o Aterro de Paranaguá (distrito de Alexandra) não mais receber os nossos resíduos sólidos ?
domingo, 27 de outubro de 2013
Saneamento e pavimentação terão recursos exclusivos para 98 cidades do Paraná
O
Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) contemplou 98 cidades paranaenses
com projetos e obras para saneamento básico e pavimentação. Em entrevista ao
jornalista e apresentador Adilson Arantes, no Jornal Banda B, 1ª edição, na
manhã desta sexta-feira (25) o vice-deputado da Câmara dos Deputados, André
Vargas (PT-PR), comemorou o repasse do PAC às cidades do Paraná.
“Foram 98 municípios contemplados com saneamento básico e
pavimentação. Esse investimento é de R$ 320 milhões somente no Paraná. As
cidades apresentam projetos para essa área de mobilidade e também de outros
tipos de investimentos e foram contemplados”, explicou o deputado.
O valor do repasse será feito de acordo com o projeto
apresentado pela gestão das cidades. De acordo com Vargas, São José dos Pinhais
receberá R$ 30 milhões e é a líder entre as cidades paranaenses. “Araucária R$
12 milhões, Almirante Tamandaré R$ 10 milhões, Campina Grande do Sul R$ 5
milhões, entre muitos outros. O importante é que está aberta a temporada para
linhas de créditos”, disse o vice-presidente da Câmara.
Deste total, duas cidades do Paraná vão receber repasses
exclusivos para saneamento (Saradi e Tijucas do Sul). Ao todo serão
pavimentados 7,5 mil quilômetros de vias, além de ciclovias e 15 mil
quilômetros de calçadas, sinalização e guias rebaixadas para acessibilidade.
Os municípios selecionados do Paraná são:
Adrianópolis, Almirante Tamandaré, Alto Paraná, Alvorada do Sul, Amaporã,
Anahy, Apucarana, Arapongas, Araruna, Araucária, Boa Vista da Aparecida, Bom
Sucesso, Borrazópolis, Cafelândia, Cafezal do Sul, Campina da Lagoa, Campina
Grande do Sul, Campo Mourão, Cantagalo, Carambeí, Centenário do Sul, Cidade
Gaúcha, Clevelândia, Colorado, Contenda, Coronel Domingos Soares, Coronel
Vivida, Cruzeiro do Oeste, Curitiba, Diamante do Sul, Douradina, Doutor
Ulysses, Engenheiro Beltrão, Espigão Alto do Iguaçu, Fernandes Pinheiro, Foz do
Iguaçu, Guaíra, Guarapuava, Ibema, Iguatu, Indianópolis, Iporã, Itapejara
D´Oeste, Itaúna do Sul, Ivaté, Janiópolis, Jardim Olinda, Juranda, Kaloré,
Lindoeste, Loanda, Londrina, Lunardelli, Mamborê, Mangueirinha, Marechal
Cândido Rondon, Marilena, Maringá, Marmeleiro, Marquinho, Matelândia, Moreira
Sales, Nova Aliança do Ivaí, Nova Laranjeiras, Paiçandu, Paranacity, Pérola,
Piraí do Sul, Ponta Grossa, Porecatu, Porto Barreiro, Pranchita, Primeiro de
Maio, Quarto Centenário, Querência do Norte, Quinta do Sol, Rio Negro, Salto do
Lontra, Santa Lúcia, Santa Mariana, Santa Tereza do Oeste, Santo Antônio do
Sudoeste, São João, São José dos Pinhais, São Pedro do Iguaçu, São Pedro do
Ivaí, Saudade do Iguaçu, Siqueira Campos, Tamboara, Tapejara, Tapira, Terra Boa,
Terra Rica, Toledo, Três Barras do Paraná, Tuneiras do Oeste, Umuarama, União
da Vitória. Fonte Banda B
https://docs.google.com/spreadsheet/ccc?key=0AnXE8jSPfsRDdE9nM2V1cDYxQWFzazRHMUx4VmtFcWc&usp=sharing
https://docs.google.com/spreadsheet/ccc?key=0AnXE8jSPfsRDdE9nM2V1cDYxQWFzazRHMUx4VmtFcWc&usp=sharing
sábado, 12 de outubro de 2013
DESFIBRILADOR. A SERVIÇO DA VIDA.
Prefeitura adquire desfibrilador automático para Atenção Básica
25/09/2013
25/09/2013
Créditos: Márcio Fabian - ACOM/PMR
|
A Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, realiza esta semana dois cursos de capacitação voltados para profissionais da rede de atenção básica de saúde. O primeiro, sobre morte súbita, aconteceu na terça-feira, dia 24 de setembro, às 9 e às 13 horas, no CDI (Centro de Diagnósticos e Imagem), ao lado do Hospital de Emergência.
Segundo a Superintendente de Atenção Básica da Secretaria de Saúde, Ana Paula Bueno, a Prefeitura adquiriu 10 Desfibriladores Externos Automáticos (DEA), e o objetivo é capacitar médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem de 24 unidades do PSF (Programa de Saúde da Família) para utilizarem o equipamento.
- Qualquer pessoa pode utilizar o DEA, mas é necessária uma capacitação. Por isso decidimos ministrar este curso, que será ministrado por um cardiologista de Resende e por um enfermeiro, que também é funcionário da Concessionária da CCR Nova Dutra - disse Ana Paula, explicando que o equipamento permitirá que a equipe da unidade faça a desfibrilação no paciente, em caso de parada cardíaca, até que o coração volte a bater, e ele possa ser transferido para o hospital.
Segundo a Superintendente, inicialmente as unidades que receberão os equipamentos são as mais distantes do Centro da cidade e que já possuem ambulância para o transporte de pacientes: Visconde de Mauá, Pedra Selada, Fumaça, Serrinha/Capelinha, Bagagem e Engenheiro Passos, entre outras, mas o objetivo é que em breve todas as unidades de atenção básica disponham do aparelho.
O outro curso, de Capacitação em atendimento a pacientes vítimas de trauma, acontece nesta quinta-feira, dia 26, às 9 e às 13 horas, no Pátio da NovaDutra. Os mesmos profissionais que passarem pelo primeiro curso receberão capacitação em técnicas de imobilização para o devido transporte e manuseio do paciente até o encaminhamento ao hospital.
- Queremos melhorar o atendimento de urgência nos postos de saúde, estabilizando os pacientes para um encaminhamento adequado às unidades de emergência - frisou a superintendente.
Por Tutuca.
Essa semana foi um pesadelo para todos nós.
Perdemos amigos
queridos que se foram pela mesma causa. Ataque cardíaco.
Temos a dificuldade de que quando da ocorrência de uma emergência em
nossa cidade, o paciente, invariavelmente, necessite ser deslocado para Paranaguá.
É impossível que todo esse processo de locomoção
de um paciente até a cidade vizinha se dê em menos de 40 minutos.
No caso de Infartos
agudos, sabemos que 40 minutos é uma eternidade. Segundo informações de amigos,
o município ainda não possui este equipamento para o pronto atendimento.
A título de sugestão e em caso do município realmente ainda não possuir
esse equipamento, seria de vital importância a sua imediata aquisição .
Fica a sugestão.
terça-feira, 1 de outubro de 2013
FAROFADA OU FEIJOADA ?
Farofada!
Esse
foi o termo usado pelo Vereador Márcio Balera na sessão desta terça feira na Câmara Municipal,quando se referiu sobre a questão
de um aditivo de R$ 1.300.000.00 (hum
milhão e trezentos mil reais) que a Prefeitura Municipal está tentando encaixar
no orçamento para posteriormente repassar para a
empresa MEGAPAV.
É
isso mesmo, “dinheiro do município” para terminar uma obra conveniada "do governo federal'.
A
manobra lesiva aos cofres municipais,
já foi publicada no órgão de imprensa oficial pertinente e segundo
o Vereador Márcio Balera, não tem a anuência da TRANSPETRO.
O
que se nota com essa ação é que, além de não fiscalizar, a prefeitura agora quer
de qualquer maneira, repassar recursos do município ao empreiteiro, para que
este então finalize a obra.
Como
diz o bordão... Exatamente isso.
Recursos
do município que poderiam ser usados na Saúde, na Educação, na Segurança, pela
vontade do Executivo, serão usados para terminar uma obra cujos aportes
financeiros “já” foram enviados pela
TRANSPETRO.
Farofada,
como disse o vereador Márcio, é bom, mas poderia ser também feijoada.
Feijoada
é assim ... Um entra com a linguiça, outro entra com o feijão...
A
população antoninense no contexto que se apresenta, inevitavelmente vai entrar
com o rabo.
segunda-feira, 30 de setembro de 2013
Pescadores se reerguem após 12 anos do crime ambiental no litoral do Paraná
Correio do litoral
·
Domingo, Set 29 2013
·
Escrito por Redação
Celmira Milleo Costa – Depois de doze anos do maior
acidente ambiental do Litoral Paranaense, os pescadores e marisqueiras ainda
lembram do sofrimento do período, em que ficaram sem poder exercer a profissão
e retirar o seu sustento, e comemoram a recuperação financeira após o Processo
Judicial.
Nesse período ocorreu o reconhecimento das Colônias de Pescadores.
Somente em Antonina mais de 700 famílias são credenciadas, usufruindo dos
benefícios oferecidos pela Colônia. “Conseguimos reconhecimento, não só entre
os pescadores, mas também na comunidade e comércio, onde o pescador passou a
ter crédito”, avalia Admir Costa Freire, presidente da Colônia dos
Pescadores Z8 de Antonina.
“O pescador vive do dia a dia, se ele não pescar ele não come. Em um dia
ele pode não pescar nada, mas, em outro, pode fazer a “boa maré”, pesca bem,
ganha dinheiro”, explica a Conceição Veiga Alves. “Com o acidente, e se
não fosse pelos advogados que acreditaram em nós, que nos ajudaram, não
teríamos nos levantado e nem mesmo recuperado nosso trabalho”, complementa.
A marisqueira Neuza Pereira Pinheiro avalia o acidente como uma
possibilidade de crescimento de cada pescador. “Foi uma situação terrível, mas
quem soube aproveitar a indenização, seja na melhoria das suas casas, das
embarcações, hoje está muito melhor que há 12 anos”, avalia. No caso dela, o
valor da primeira parcela foi investida na melhoria da casa, “Levantamos a casa
e agora temos onde morar com dignidade. Já com a segunda parcela, vamos colocar
muro e investir num barco a motor”, explica. “Nunca sonhei em ter a casa como
ela está hoje”, comenta Neuza. A marisqueira relata ainda que sua casa – antes
de receber a indenização – estava condenada. “A madeira estava podre e com
muito cupim. Dela não aproveitamos nada. A orientação e o apoio dos advogados
foi uma verdadeira bênção”, relata.
Conceição, que já está aposentada por tempo de trabalho, comenta que
ainda não recebeu a primeira parcela da indenização, apenas seu marido já
recebeu. “Para nós ainda falta a minha primeira parcela e a segunda parcela dos
dois”, explica. “Nossa vontade é terminar nossa casa que está há dez anos em
construção. E investir em nosso sítio pesqueiro, pois é de lá que vem o
sustento da nossa família. E se Deus quiser, guardar um pouquinho para a nossa
velhice”, comenta. Quando questionada a respeito do valor a receber, ela diz:
“O que vier é lucro, sabe por quê? Porque quando estava no início do processo,
muito pescador dizia por aí: se pagar R$ 5 mil ou R$ 6 mil tá muito bom, e está
vindo muito mais que isso”, avalia. O problema segundo Conceição é que tem
muita gente que não sabe aproveitar e não agradece pelo que está recebendo.
“Quero ver quanto acabar tudo isso, assim que todos receberem, o que vai ser
dessas pessoas? Quem elas vão perturbar?”, questiona.
Já a marisqueira Jucirene Mendes Pereira, comenta que recebeu a primeira
parcela em 2008. “Se não tivesse acontecido o acidente com certeza teríamos
mais peixes, teríamos conseguido terminar nossa casa, mas não teríamos a casa
que temos agora”, salienta. “Conseguimos subir a casa que fica no mangue, com
as chuvas tenho mais segurança”, avalia “Com a segunda parcela quero construir
a lavanderia, que hoje para mim é um sonho”, finaliza
Sobre o Processo
O acidente ambiental, que aconteceu em 2001, impediu a pesca na região
por seis meses devido a inundação de rios e riachos que deságuam nas baías com
óleo combustível. Oito meses depois, houve novo vazamento de substâncias
inflamáveis de um navio da estatal no Porto de Paranaguá, o que fez a pesca ser
proibida por mais um mês.
Cerca de três mil pescadores ajuizaram ações contra a Petrobrás e
ganharam indenizações, reconhecidas pelo Tribunal de Justiça do Paraná. A maior
parte dos pescadores já recebeu as indenizações por meio da execução provisória
das sentenças. O pedido foi acolhido pela Justiça por conta do caráter
alimentar das indenizações e pelo enorme sofrimento às comunidades locais e até
mesmo incerteza sobre a continuidade da própria profissão, ameaçada pela
poluição causada por esses acidentes.
A primeira parcela da indenização já foi paga por um escritório de
advocacia para aproximadamente 2.580 profissionais da pesca, somente referente
ao acidente do vazamento do poliduto Olapa. Além desse crime ambiental, consta
ainda mais processos, entre eles os acidentes ocorridos com o navios Norma com
nafta e Vicuña com combustível.
Esta semana foi noticiado pelo Superior Tribunal de Justiça que a
Petrobras está estudando desistir de todos os recursos que ela interpôs, uma
vez que ela já perdeu os processos. A expectativa é grande para vermos
finalizado este assunto o mais breve possível.
Celmira Milleo Costa (Sumi) é jornalista da Conceito Noticias
e presta assessoria de imprensa para o escritório Bahr, Neves & Mello
Advogados Associados.
quinta-feira, 26 de setembro de 2013
PIZZA A VISTA?
CHEIRO DE PIZZA NO AR...
Dando uma passeada pelo regimento interno da Câmara e já prevendo os desdobramentos da CEI da Obra mais cara da história de Antonina, vislumbramos um horizonte não muito positivo quanto a futuras sanções que os responsáveis pela desastrosa situação desta obra, poderão vir a sofrer.
Mesmo que o relatório da Comissão Especial venha a comprovar as irregularidades na obra, o que não está nada difícil, notamos nos incisos 5º e 6º do artigo 51 do Regimento da CMA, que qualquer eventual sanção político-administrativa a ser aplicada aos responsáveis, deverá passar inevitavelmente, pela aprovação da "maioria" dos vereadores.
Fica difícil acreditar que os vereadores que não se manifestaram a favor da CEI, Givanildo, Roberto Fernandes, Ademir Barroca, Tiba e Dutra, irão, lá na frente, votar a favor de alguma sanção aos responsáveis pelo abandono que estamos presenciando todos os dias na cidade de Antonina.
Dois vereadores que inicialmente foram a favor da investigação, Marigel Alves Machado e Odileno Garcia, no decorrer dos trabalhos, retiraram os seus nomes da Comissão de Investigação e aparecem por conta disso, como incógnitas em uma eventual votação sobre o esperado relatório.
O proponente, vereador Márcio Balera, e os membros da CEI, vereadores, Cezar Cordeiro, Alceu Salgado,e Jakson Cleyton de Paula seriam, em uma eventual votação, derrotados pelos outros vereadores que ao que parece, concordam com a situação que hoje se apresenta na cidade.
É logico que tudo isso não passa, por enquanto, de puro exercício de subjetividade.
Realidade mesmo é o que presenciamos todos os dias, a obra literalmente parou. A parte já executada da recente obra, está praticamente se derretendo e o prazo para a entrega do restante da mesma, também.
Ao que tudo indica, irá sobrar novamente para a população, quer dizer,já está sobrando.
A avenida Conde Matarazzo é um inerente convite à tragédia. A grande quantidade de alunos, tanto do Moisés Lupion como do Gil Ferez, arriscam a pele todos os dias.
O ano letivo está praticamente acabando e nenhuma sinalização foi até agora executada para disciplinar o tráfego, principalmente de caminhões, naquela via.
Aliás, a via já está sendo chamada por alguns de "Rodovia da Morte" e ninguém sabe dizer o que foi feito com os 5 milhões que a prefeitura recebeu da TRANSPETRO.
Se eu estiver errado alguém me corrija...
Art.
51 – As Comissões Especiais serão constituídas por proposta da
Mesa
ou por pelo menos 3 (três) Vereadores, através de Resolução que atenderá ao
disposto
no artigo 42.
Art. 52 – As Comissões de Inquérito, criadas
mediante requerimento de
um
terço dos Vereadores, independentemente de parecer e deliberação do
Plenário,
destinam-se à apuração de fato determinado e por prazo certo.
§ 1º - Constituída a Comissão de Inquérito,
cabe-lhes requisitar, por
intermédio
da Comissão Executiva, os servidores do Quadro da Câmara
necessários
aos trabalhos ou a designação de técnicos e peritos que possam
cooperar
no desempenho das suas atribuições.
§ 2º - Em sua primeira reunião, a Comissão
elegerá o seu Presidente e
seu
relator geral, e se necessário vários relatórios parciais.
§ 3º - Até quinze dias de sua instalação, a
Comissão submeterá à decisão
do
Plenário da Câmara, solicitação do prazo necessário à ultimação de seus
trabalhos,
cabendo essa decisão à Mesa, “ad referendum” do Plenário, durante o
recesso
legislativo.
§ 4º - No exercício de suas atribuições a
Comissão de Inquérito poderá
examinar
documentos municipais, ouvir testemunhas e solicitar, através do
Presidente
da Câmara as informações necessárias ao Prefeito ou a dirigente de
entidades
de Administração indireta.
§ 5º - Mediante o relatório da Comissão, o Plenário decidirá sobre as
providências cabíveis, no âmbito
político-administrativo, através de decreto
legislativo, aprovado pela maioria
absoluta dos Vereadores presentes.
§ 6º - Deliberará ainda o Plenário sobre a conveniência do envio de
cópias
de peças de Inquérito à Justiça,
visando as aplicações de sanções civis ou penais
aos responsáveis pelos atos objeto de
investigação.
Dando uma passeada pelo regimento interno da Câmara e já prevendo os desdobramentos da CEI da Obra mais cara da história de Antonina, vislumbramos um horizonte não muito positivo quanto a futuras sanções que os responsáveis pela desastrosa situação desta obra, poderão vir a sofrer.
Mesmo que o relatório da Comissão Especial venha a comprovar as irregularidades na obra, o que não está nada difícil, notamos nos incisos 5º e 6º do artigo 51 do Regimento da CMA, que qualquer eventual sanção político-administrativa a ser aplicada aos responsáveis, deverá passar inevitavelmente, pela aprovação da "maioria" dos vereadores.
Fica difícil acreditar que os vereadores que não se manifestaram a favor da CEI, Givanildo, Roberto Fernandes, Ademir Barroca, Tiba e Dutra, irão, lá na frente, votar a favor de alguma sanção aos responsáveis pelo abandono que estamos presenciando todos os dias na cidade de Antonina.
Dois vereadores que inicialmente foram a favor da investigação, Marigel Alves Machado e Odileno Garcia, no decorrer dos trabalhos, retiraram os seus nomes da Comissão de Investigação e aparecem por conta disso, como incógnitas em uma eventual votação sobre o esperado relatório.
O proponente, vereador Márcio Balera, e os membros da CEI, vereadores, Cezar Cordeiro, Alceu Salgado,e Jakson Cleyton de Paula seriam, em uma eventual votação, derrotados pelos outros vereadores que ao que parece, concordam com a situação que hoje se apresenta na cidade.
É logico que tudo isso não passa, por enquanto, de puro exercício de subjetividade.
Realidade mesmo é o que presenciamos todos os dias, a obra literalmente parou. A parte já executada da recente obra, está praticamente se derretendo e o prazo para a entrega do restante da mesma, também.
Ao que tudo indica, irá sobrar novamente para a população, quer dizer,já está sobrando.
A avenida Conde Matarazzo é um inerente convite à tragédia. A grande quantidade de alunos, tanto do Moisés Lupion como do Gil Ferez, arriscam a pele todos os dias.
O ano letivo está praticamente acabando e nenhuma sinalização foi até agora executada para disciplinar o tráfego, principalmente de caminhões, naquela via.
Aliás, a via já está sendo chamada por alguns de "Rodovia da Morte" e ninguém sabe dizer o que foi feito com os 5 milhões que a prefeitura recebeu da TRANSPETRO.
Se eu estiver errado alguém me corrija...
sexta-feira, 13 de setembro de 2013
OBRA DA TRANSPETRO. COMISSÃO DE INVESTIGAÇÃO INICIA SÉRIE DE CONVOCAÇÕES.
Na tarde desta quinta 12/09, na Câmara Municipal, a Comissão Especial de Investigação referente a obra da TRANSPETRO ,ouviu o Sr. Rosil do Pilar do Rosário, Presidente da Comissão Permanente de Licitação no período em que se efetivou o processo licitatório da Obra mais cara da história de Antonina.
Esta foi a primeira de uma série de convocações que a Comissão de Investigação irá realizar com objetivo de apurar responsabilidades sobre a situação da obra .
quarta-feira, 11 de setembro de 2013
BEM VINDO A ANTONINA...
730602 |
|
Situação:
|
Prestação de Contas
enviada para Análise
|
Nº Original:
|
00074/2009
|
Objeto do Convênio:
|
Construcao da Casa
da Cultura de Antonina.
|
Orgão Superior:
|
MINISTERIO DA
CULTURA
|
Concedente:
|
IPHAN-INST. PATR.
HIST. E ARTISTICO NACIONAL
|
Convenente:
|
MUNICIPIO DE
ANTONINA
|
Valor Convênio:
|
436.333,87
|
Valor Liberado:
|
436.333,87
|
Publicação:
|
15/01/2010
|
Início da Vigência:
|
15/01/2010
|
Fim da Vigência:
|
31/12/2011
|
Valor Contrapartida:
|
13.494,86
|
Data Última Liberação:
|
29/04/2011
|
Valor Última Liberação:
|
258.953,85
|
Número do Convênio SIAFI:
|
581608
|
Situação:
|
Concluído
|
Nº Original:
|
CR.NR.0199713-05
|
Objeto do Convênio:
|
CONSTRUCAO DE
QUIOSQUE E RESTAURACAO LARGO CARLOS SERISSIA E COLOCACAO DE BALAUSTRES NA
ORLA MARITIMA
|
Orgão Superior:
|
MINISTERIO DO
TURISMO
|
Concedente:
|
CEF/MINISTERIO DO
TURISMO/MTUR
|
Convenente:
|
PREFEITURA
MUNICIPAL DE ANTONINA
|
Valor Convênio:
|
0,00
|
Valor Liberado:
|
0,00
|
Publicação:
|
04/01/2007
|
Início da Vigência:
|
19/12/2006
|
Fim da Vigência:
|
30/11/2007
|
Valor Contrapartida:
|
10.000,00
|
Data Última Liberação:
|
|
Valor Última Liberação:
|
0,00
|
Número do Convênio SIAFI:
|
391165
|
Situação:
|
Concluído
|
Nº Original:
|
CV 2353/99
|
Objeto do Convênio:
|
CONSTRUCAO DE REDE
COLETORA DE ESGOTO SANITARIO E ESTACAO ELEVATORIA.
|
Orgão Superior:
|
MINISTERIO DA SAUDE
|
Concedente:
|
FUNDACAO NACIONAL
DE SAUDE - DF
|
Convenente:
|
PREFEITURA
MUNICIPAL DE ANTONINA
|
Valor Convênio:
|
300.000,00
|
Valor Liberado:
|
300.000,00
|
Publicação:
|
20/01/2000
|
Início da Vigência:
|
20/01/2000
|
Fim da Vigência:
|
30/09/2002
|
Valor Contrapartida:
|
15.000,00
|
Data Última Liberação:
|
06/11/2000
|
Valor Última Liberação
|
300.000,00 |
A cidade sofre por falta de sinalização, principalmente nas vias onde existem o tráfego de caminhões, sendo que esta obra prevê no Plano de trabalho, a execução plena desses serviços.
Dia desses ouvi em programa de rádio que a APPA iria conseguir recursos para sinalizar essas vias.
Louvável iniciativa, desde que, a população seja informada sobre o que foi feito com o dinheiro que "já veio" para executar a sinalização das vias,desde o KM 4, até a entrada do Terminal Ponta do Felix.
Dia desses ouvi em programa de rádio que a APPA iria conseguir recursos para sinalizar essas vias.
Louvável iniciativa, desde que, a população seja informada sobre o que foi feito com o dinheiro que "já veio" para executar a sinalização das vias,desde o KM 4, até a entrada do Terminal Ponta do Felix.
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