domingo, 28 de julho de 2013

PREFEITURA É FLAGRADA FAZENDO O TRABALHO DE CONSTRUTORA.


O prefeito de Ponta Porã, Ludimar Novais (PPS), está sendo acusado de usar máquinas pá-carregadeiras da municipalidade para realizar trabalho que deveria estar sendo executado pela empreiteira contratada para construir dois conjuntos habitacionais em uma antiga chácara, a 15 Km da sede, entre o Jardim Ivone e o Independência. Um conjunto terá 1.015 casas populares e outro mais 500 unidades.
A empreiteira contratada, que segundo os vereadores é de Campo Grande, teria ganhado de “presente” o serviço de terraplanagem, só precisando agora fazer o trabalho de construção das casas populares.
O flagrante foi registrado pelo site www.pontaporadigital.com após receber informação de moradores indignados com a situação de benevolência a uma empresa privada com dinheiro público. O serviço estaria custando em torno de R$ 53 mil, sem contar gastos com combustível, pessoal e a utilização do maquinário do município.
Parceria – A Prefeitura de Ponta Porã admite que as máquinas da municipalidade foram usadas na áreas, mas alega que tratou-se de uma “parceria” que beneficiou vários pontos da cidade. “Foi feita uma parceria entre a prefeitura e a empreiteira, que cede volume de terra para conter erosão em vários pontos de Ponta Porã”, afirmou o assessor de imprensa do prefeito Ludimar Novaes.
Entre outros pontos que foram beneficiados com a terra retirada da área onde serão construídas as casas populares, segundo a prefeitura, estão a Rua Vital Brasil, de grande movimento, a Rua Porto Alegre, onde deve deslizamento perto da ponte, onde também está sendo executada a colocação de uma barreira de pedra, e a região do Grivela, próximo da Unei.
Indagado se a terraplanagem faz parte do acordo ou só a retirada de terra, o assessor de Ludimar respondeu: “Não é que município está prestando serviço, só retiramos terra. A área é da empreiteira, estamos fazendo um trabalho de cooperação”.

quarta-feira, 24 de julho de 2013

PARANÁ SEM LIXÕES.

Meio Ambiente

Governo unifica gestão dos resíduos sólidos no Paraná Sem Lixões

Agência de Notícias - 24/07/2013 15:18


As ações para apoiar os municípios na correta destinação e gerenciamento dos resíduos sólidos serão unificadas no estado. Nos próximos dias será criado um comitê interestadual do Programa "Paraná Sem Lixões". O anúncio foi feito terça-feira (23), no Palácio Iguaçu, durante encontro que reuniu secretários de Estado, presidentes de autarquias e técnicos de todos os órgãos de Governo que executam ações relacionadas ao saneamento ambiental e à produção de energia a partir do lixo.

O grupo será composto por representantes da Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos e suas autarquias - Instituto Ambiental do Paraná (IAP), Instituto das Águas do Paraná - Secretaria do Desenvolvimento Urbano, Secretaria de Agricultura e Abastecimento, Secretaria da Fazenda, Indústria e Comércio, Secretaria da Família e Desenvolvimento Social, Secretaria da Educação, Planejamento, Trabalho e Emprego, Saúde, Infraestrutura e Logística, Provopar, Sanepar, Copel, Fomento Paraná e Ministério Público.

"O Governo vai unificar as ações relacionadas ao gerenciamento de resíduos para que possamos garantir resultados eficazes, inclusive os que estão previstos pela legislação, sem duplicar esforços e de forma transversal, como o programa propõe", disse o secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Luiz Eduardo Cheida.

O programa Paraná Sem Lixões estabelece as diretrizes para a gestão e o manejo dos resíduos sólidos urbano no Paraná e tem como meta eliminar os lixões a céu aberto do estado até agosto de 2014, conforme prevê a lei Nacional de Resíduos Sólidos nº 12.305/10. 

sexta-feira, 5 de julho de 2013

QUEM PAGA A CONTA ???

Desperdício de dinheiro público...


A "estranha" obra de engenharia iniciada no começo do ano para conter as águas das enchentes no Jardim, em um toque de mágica perdeu a sua utilidade e foi aterrada para, segundo relato de alguns moradores,se construir uma academia ao ar livre. Não vamos entrar no mérito da questão, mas o que se nota é que tudo foi feito sem nenhum planejamento e os recursos públicos gastos foram inexplicavelmente desperdiçados. Quem paga essa conta???