terça-feira, 28 de maio de 2013

CÂMARA VAI INSTAURAR CEI DA OBRA DA TRANSPETRO .


fotos - Blog Mundo Capelista
A criação da Comissão Especial de investigação, proposta pelo Vereador Márcio Balera, se trata de um avanço no sentido de apurar e fiscalizar o que já a algum tempo, vem acontecendo com a Obra mais cara da história de Antonina (7 milhões de reais).
Os vereadores da Casa, já com uma cópia parcial do plano de trabalho da obra em mãos, visualizaram em pouco tempo de análise, diversas falhas na sua execução.
Até ontem o que se questionava era a visível má qualidade da obra. Hoje com o Plano de Trabalho em mãos, os vereadores já puderam constatar que muitas frentes de trabalho previstas em contrato, não foram executadas, causando assim um enorme prejuízo aos interesses da população.
O que se espera é  que devido a escancarada gravidade dos fatos, é que esta comissão conte com a assinatura e o apoio “irrestrito” dos 11 vereadores pois esse posicionamento é o mínimo que se espera de alguém que foi eleito para atender os interesses da coletividade. 
Até agora assinaram o apoio  à criação da CEI, os seguintes Vereadores; o proponente Vereador Márcio Balera (PSD), Cezar Luiz Cordeiro (PRTB), Marigel Alves Machado(PSC), Jackson Cleiton e Alceu Salgado (DEM).
Não assinaram ainda os vereadores; Roberto Fernandes, Givanildo Cabral, Odileno Garcia, Antonio Yokiochi (Tiba), Ademir Barroca e José Dutra.
Conforme vão se juntando as peças do quebra cabeças vão se definindo também, os atores responsáveis pelas clamorosas falhas de fiscalização que levaram a Câmara Municipal a seguir o caminho da CEI.
A nível municipal a Prefeitura e o seu setor de obras alem de não fazer a lição de casa, não enviou à Câmara, documentação solicitada já a 3 meses para análise dos vereadores.
Já a nível Federal, a TRANSPETRO também não deixou por menos.
Fez vistas grossas e liberou repasse acreditando apenas em relatório enviado pela prefeitura, deixando de conferir “ In loco” a real situação da obra.
Já se tem notícias que moradores das localidades onde estavam previstas as obras de melhorias, começam a se mobilizar para acionar o Ministério Público  com o objetivo de apontar os responsáveis pela eventual "não execução total”dos serviços descritos em contrato.
Nas manchetes dos jornais do Brasil inteiro, pipocam notícias sobre escândalos envolvendo a má aplicação do dinheiro público e pelo andar da carruagem, Antonina logo logo será parte integrante desses   noticiários.
Infelizmente.

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Estado cede estrutura para campus da UFPR em Morretes



Agencia de Notícias.
25/05/2013 18:20

O município de Morretes, no Litoral do Paraná, deve firmar parceria com a Universidade Federal do Paraná (UFPR) para a instalação de uma unidade de extensão na cidade. Em estudo pela prefeitura municipal e conselho universitário, o futuro campus da Federal ficaria no Centro de Eventos da cidade, uma estrutura do Governo do Estado cedida ao município para a concretização do projeto.

Queremos que esta união de esforços se reflita num grande projeto de desenvolvimento para o Litoral do Paraná”, afirmou o vice-governador e secretário da Educação, Flávio Arns, neste sábado (25), no Cine Teatro de Morretes. Ele entregou ao prefeito Helder Teófilo dos Santos a minuta da mensagem enviada à Assembleia Legislativa e que passa a gestão do Centro de Eventos para o município.

A mensagem deve ser aprovada pelos deputados estaduais nos próximos dias. “É um espaço fundamental para o sucesso deste projeto”, avaliou o prefeito. Antiga fábrica de papel, o Centro de Eventos tem mais de 5 mil metros quadrados de área construída e foi totalmente reformado pelo Estado. “Tendo a sede aqui, Morretes e toda a região litorânea se beneficia com esta iniciativa”, reforçou Arns. 


“Este espaço é o grande combustível para fazer com que este projeto seja viabilizado”, disse o reitor da UFPR, Zaki Akel Sobrinho. Uma equipe técnica da universidade acompanhou as visitas para fazer um primeiro levantamento da estrutura e modelo físico do local.

O secretário municipal de Planejamento, Carlos Alberto Gnatta Neto, comemorou a medida do Governo do Estado e disse que a estrutura será utilizada exclusivamente para o bem da população. “Com ou sem a vinda da Federal, vamos ampliar o uso do local. A ideia é que este prédio tenha relação com a comunidade morretense. O Centro de Eventos fica no coração da cidade e temos que criar essa relação de levar cidadania à população”, disse.

FUTURA UNIVERSIDADE – Ainda em estudo entre as partes (prefeitura e universidade) o futuro campus da UFPR em Morretes será um projeto de desenvolvimento da região litorânea. Para isto, serão analisadas as principais demandas de cursos na região, tais como: turismo, meio ambiente, agroecologia, educação no campo, artes, olericultura e floricultura. 

JEKITI CULTURAL - 1ª EDIÇÃO. SUCESSO.



quinta-feira, 23 de maio de 2013

A bilionária economia portuária

Gazeta do Povo
Autor: Giovani Ferreira
A nova legislação portuária, que começa a se estabelecer com a aprovação da Medida Provisória 595, na semana passada, não apenas instituí um novo marco legal à atividade no país como abre as portas, ou melhor, os portos do Brasil para o mundo. A matéria ainda precisa percorrer o caminho da sanção, que assim como a votação no Congresso Nacional, não será fácil.
Vetos e emendas vão dar continuidade à polêmica, que envolve o público e o privado e tem mobilizado, como nunca, a ‘indústria’ do lobby. Ou então, para quem assim preferir, dos assuntos regulatórios, normativos e constitucionais. Questão que também tem a ver com soberania, política e econômica, de uma nação em desenvolvimento e que precisa ser preservada.
Também, pudera! Se fosse para traduzir em cifras, somente em exportação e importação, um negócio que faz movimentar em torno de US$ 500 bilhões ao ano, conforme dados da Balança Comercial. Em 2012, foram US$ 242,6 bilhões exportados e outros US$ 226,2 bilhões importados. Isso sem falar dos negócios periféricos, dos serviços demandados a partir dos terminais, dos empregos diretos e indiretos que contribuem sobremaneira para girar essa economia. Uma economia que tem um pouco de todos os outros segmentos que compõem o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, como o comércio, indústria, agricultura e pecuária, o metal-mecânico, os manufaturados, sejam eles produtos acabados ou insumos à produção. De uma maneira ou de outra, todos eles passam pelos portos, chegam ou saem, vem ou vão.
Com raras exceções, de caráter ideológico, a proposta de modernização dos portos me parece unânime. A resistência está em como e com quem fazer a coisa acontecer, a considerar o conflito entre o público e o privado. O novo modelo de gestão interessa a empresas nacionais e multinacionais, a novos e velhos investidores, a quem já atua nessa área ou então quer participar desse novo negócio. Cabe agora à autoridade cedente, no caso o governo, não decidir, mas selecionar os melhores e mais capacitados parceiros para essa operação. Boa parte das regras está na MP e serão incluídas na lei, que por si só fará uma seleção natural, ou legal, das empresas que vão ficar responsáveis pela ‘modernização’ dessas estruturas, em sua maioria obsoletas, ineficientes e sem capacidade para dar vazão e atender a necessidade de uma economia em franco desenvolvimento.
O grande desafio, então, não está mais em delegar, mas em controlar, fiscalizar e dar transparência a todas as variáveis que impactam nessa relação, da concessão à prestação de contas. Destravar os terminais de importação e exportação é dar ritmo à economia e, por consequência, a competitividade da produção brasileira, fora da porteira, na eficiência dos portos e no comércio internacional.
E se tem algum segmento da economia que tende a ser mais beneficiado com essas mudanças, é o agronegócio. Responsável pelo superávit da Balança Comercial por 12 anos consecutivos, em faturamento o setor também representa mais de um terço das exportações brasileiras. 

quarta-feira, 22 de maio de 2013

FILARMÔNICA ANTONINENSE 38 ANOS DE CULTURA E GLÓRIA.


Associação Litorânea dos Filhos e Amigos de Antonina

É preciso passar em frente a cin­­­co cabines para chegar à sala do atual presidente da Filarmônica An­­­toninense. Na porta de cada uma de­­­­las, talhados em madeira ma­­­­ciça, nomes de compositores fa­­­­­mosos. Debussy fica ao lado de Pi­­­­­­xin­­­­guinha. Beethoven bate um papo com Villa-Lobos. Dentro do pequeno recinto, jovens ansiosos por fazer parte do grupo musical mais fa­­moso de Antonina, muni­­­cí­­­pio do litoral do Paraná, se dedicam aos seus instrumentos. Ouve-se uma trom­­­­pa, um sax alto, flauta. For­­ma-se um corredor sonoro e erudito criado, quem diria, por jo­­­vens com média de idade de 15 anos.

No próximo dia 25 de setembro, a Filarmônica Antoninense comemora 35 anos de existência com um grande show no Teatro Municipal de Antonina. Haverá um telão na avenida para quem não conseguir entrar. Seis músicos de Curitiba serão convidados a subir ao palco ao lado dos garotos e garotas que vestem com orgulho aqueles uniformes azuis. A pompa de megaevento faz jus à história do grupo, que já formou mais de 700 músicos e ganhou três prêmios nacionais como “melhor banda infanto-juvenil”. “Essa luz que acendemos para o jovem sem perspectiva é nosso principal ideal”, afirma José Eduardo Couto, presidente da Filarmônica há seis anos. 
O carioca, 62 primaveras, é um idealista. Tem amor pela música e crê que ela seja, além de um potencial meio de transformação social, a melhor carreira para quem a ela se entregar. “A música dá futuro como qualquer outra carreira. E pode não dar futuro como qualquer outra carreira”, explica. Enquanto jovens executam o tema grandioso do filme Piratas do Ca­­ribe, um pequeno busto de Carlos Gomes olha de soslaio de cima da estante que fica ao lado de Couto. A música, ali, está por toda parte. 

A Filarmônica tem hoje 108 alunos. Na banda, são 45 músicos. “De 9 a 280 anos”, brinca Couto, que veio para Antonina em 1989 pensando na aposentadoria, mas que encontrou em duas figuras “idealistas” – ele gosta desse adjetivo – o seu futuro trabalho: em 1975, Roberto Cristiano Plassmann e Severino de Oliveira e Silva fundaram o grupo. Anos depois encontraram em Couto, o sujeito que daria continuidade ao projeto. Dito e feito.

segunda-feira, 20 de maio de 2013

INTERESSE DA COLETIVIDADE OU AÇÃO ENTRE AMIGOS?


Como não pude estar presente na sessão da Câmara municipal na última terça feira, fiz questão de ouvir atentamente o programa que reproduz todos os sábados na rádio Serra do Mar, as sessões daquela Casa de Leis.

Além das trapalhadas do Vereador Ademir e das contradições do Vereador Roberto Fernandes, a sessão contou com a presença do proprietário da empreiteira Megapav, o senhor João de Castro Junior. 
Como já escrevi em comentário no Blog do Vereador Márcio, entendo até que houve boa vontade na ação dos vereadores proponentes do requerimento aprovado pelo plenário convidando o proprietário da Megapav (Cezar,Odileno e Jackson) mas sinceramente, não enxergo nenhum resultado prático com esta ação.

A situação toda da obra mais cara da história de Antonina ficou no meu entender, ainda mais nebulosa.
Além da visível má qualidade desta obra , a notícia que se tem agora é  que o lote nº4 (que vai do Barão de Teffé até a Ponta do Felix), não mais será executado.
Até aí tudo bem, em um raciocínio simples, no caso da não execução desse serviço previsto em contrato, chegamos a conclusão que mesmo sendo uma quebra  contratual por parte da empreiteira, a medida correta a ser tomada pelo Executivo Municipal  seria simplesmente, não repassar ao empreiteiro os recursos destinados a execução desse referido lote. Sem obra, sem dinheiro.

Mas é ai que coisa toda começa a complicar. A empresa Megapav mesmo “não” executando o lote 4, pretende receber integralmente pelo serviço não prestado.
Segundo o seu proprietário, a empreiteira realizou "em outros lotes", frentes de trabalho que não estavam previstas no projeto original e entende que este remanejamento de recursos seria uma maneira de receber por estes serviços.

Outra coisa que não bate nessa questão, são os números dessa obra. 
O financeiro da Prefeitura já expediu um documento à Câmara municipal informando que 65% dos recursos destinados à obra, já foram repassados ao empreiteiro, contudo basta percorrer a extensão da mesma, que se constatará que no máximo uns 40% desta foi executado e como foi dito pelo empreiteiro, nenhum lote foi ainda “devidamente” finalizado, portanto fica caracterizado assim, que houve de alguma maneira, um tipo de “adiantamento” por parte da prefeitura nos valores repassados ao empreiteiro.

Mesmo assim, o Sr. João de Castro explanou na sua fala, que precisou adiantar recursos do “seu bolso” para dar continuidade aos serviços da obra. Vá entender...

Enfim, no frigir dos ovos, fica muito difícil aceitar que um lote da obra, avaliado em 700 mil reais,  será  em sua totalidade, abortado para servir de pagamento de serviços  que  “não estavam” previstos no projeto original, portanto “não estavam previstos no contrato”.

A questão toda fica agora por conta de sabermos como o Executivo Municipal irá se posicionar quanto essa sinuca de bico.
Na minha opinião, o Executivo Municipal tem um só caminho a percorrer e esse caminho é; preservar os interesses da “coletividade antoninense”, e preservar os  interesses da coletividade antoninense nesse caso,é fazer cumprir “integralmente” o que foi firmado em contrato pelas partes.

Tudo o que vier acontecer fora desse contexto, ficará no meu entendimento, caracterizado como um tipo de “AÇÃO ENTRE AMIGOS” e quem vai sair perdendo mais uma vez, é a cidade de Antonina.

Um abraço a todos.

sexta-feira, 17 de maio de 2013

BLOG DO TUTUCA - 3 ANOS.


Com 1046 postagens,2.707 comentários publicados e uma média de 700 visitas diárias, o Blog do Tutuca completa na data de hoje,3 anos de existência.
Quero agradecer desde já, a todos que visitam esta humilde ferramenta de comunicação. 
Ao mesmo tempo é importante informar que o Blog está aberto para todos,seja para divulgar,criticar com responsabilidade ou, elogiar toda e qualquer situação que envolva principalmente, as coisas da nossa querida Antonina. 

Um abraço a todos.

quarta-feira, 15 de maio de 2013

MAU NEGÓCIO PARA O CONSUMIDOR/CONTRIBUINTE. BOM NEGÓCIO PRA QUEM??

Prefeitura de IGUATU
Município recebe caminhão coletor compactador de lixo

Através de convênio , o Município de Iguatu adquiriu um caminhão equipado com coletor compactador de lixo no valor de R$ 213.000,00 (duzentos e treze mil reais), que efetuará a coleta de lixo.

Caminhão Compactador avaliado em 213 mil reais recebido pela prefeitura de IGUATU.
Já em Antonina a prefeitura contratou,  um caminhão - com direito a motorista - no valor de 22.500 (VINTE DOIS MIL E QUINHENTOS REAIS/MÊS ou, 132.900/6 MESES, com o objetivo de agilizar a coleta de lixo na cidade. PROCEDIMENTO LICITATÓRIO Nº. PMA 038/2013.

É só fazer as contas...

Se o município prorrogar esse contrato - conforme está previsto no edital - estará ao final do exercício, gastando um valor aproximado a 270 mil reais/ano, e o mais "interessante", quando o contrato se encerrar  a prefeitura ficará sem o serviço e sem o veículo já que esse valor a ser pago pelos cofres públicos é mais que suficiente para “comprar” um caminhão compactador zero km ,e ainda qualificar dentro do quadro da prefeitura motoristas para a função.

Desencontro de informações...

Uma das justificativas usadas para a contratação deste veículo, é  que os caminhões compactadores da Secretaria do Meio Ambiente possuem em média, 20 anos de uso.

Segundo o termo de referência do procedimento licitatório 053/2013 (manutenção da Frota), esta informação não procede.
O Ford AAK-8568 segundo o termo, tem como data de fabricação o ano de 2001 e o Ford CARGO ARW-5935 é do ano de 2009. É bom salientar que esses dois veículos possuem previsão de recursos estimados em quase 60 mil reais (só para o ano de 2013)  para as suas devidas manutenções, conforme  rege o procedimento licitatório 053/2013.

Não sei se esse é um bom negócio para o consumidor, nesse caso, todos nós os contribuintes. Mesmo assim deixo disponibilizado um espaço aqui no blog para que os responsáveis pela contratação explanem as suas justificativas.

Um abraço a todos.


Caminhão contratado pela prefeitura de Antonina por quase 23 mil por mês.

terça-feira, 14 de maio de 2013

80% DAS CIDADES PEQUENAS DO PARANÁ NÃO CUMPREM A LEI DA TRANSPARÊNCIA.

GAZETA DO POVO
A duas semanas do prazo para divulgarem receitas e despesas na internet, maioria das prefeituras de cidades com menos de 50 mil habitantes descumpre legislação.
Dos 367 municípios paranaenses com menos de 50 mil habitantes, 296 (80,6%) não disponibilizam na internet, de forma detalhada e em tempo real, informações sobre suas receitas e despesas. Essa prestação de contas é uma determinação da Lei Complementar 131/2009, que começa a valer para as cidades com até 50 mil moradores no próximo dia 27. A partir dessa data, todos os entes federativos (União, estados e municípios) serão obrigados a divulgar suas contas na internet, em tempo real. Municípios com mais de 50 mil moradores já são obrigados a divulgar essas informações.
A principal deficiência nas páginas de prefeituras paranaenses é a falta de atualização de dados em tempo real. A obrigação dos municípios é publicar suas receitas e despesas até o dia útil seguinte. Entre as cidades abaixo de 50 mil habitantes, 78 apresentam as informações requeridas pela lei, mas apenas até o ano de 2012, no máximo.
Punições
A punição prevista na lei para os municípios infratores é o impedimento de receberem repasses dos estados e da União. De acordo com a Secretaria do Tesouro Nacional (STN), a responsabilidade pela verificação das prefeituras em situação irregular é do Tribunal de Contas Estadual (TC). Se o TC informar o descumprimento, as transferências financeiras serão suspensas até nova manifestação do tribunal.
Em nota, o TC afirmou que fiscalizará cada site no momento em que a prefeitura solicitar a Certidão Liberatória do Tribunal – documento necessário para a obtenção de empréstimos e transferências de recursos por meio de convênios, auxílios e subvenções.
Por Tutuca,
Segundo a matéria da Gazeta, o município de Antonina consta, tanto no critério “conteúdo”, como no critério “atualização”,como um município que não atende a determinação da lei complementar 131/2009.
O prazo para a necessária adequação é 27/05/2013.

segunda-feira, 13 de maio de 2013

MÁFIA DO ASFALTO. CADA CIDADE TEM A SUA...

Em São Paulo...

http://noticias.r7.com/videos/mafia-do-asfalto-escutas-revelam-detalhes-do-esquema-no-interior-de-sao-paulo/idmedia/5183050d0cf2a417ec563c5a.html
A Justiça Federal aceitou a denúncia do Ministério Público contra 19 pessoas acusadas de Integrar a chamada “Máfia do Asfalto” e mandou prender de novo 13 deles.
Segundo as investigações da Operação Fratelli, os acusados se valiam de emendas parlamentares, federais e estaduais.
A suspeita é que parte do dinheiro enviado às cidades acabava desviada.

No Acre...






Polícia Federal prendeu, nesta sexta-feira (10), 15 suspeitos de fraudar licitações destinadas a obras de pavimentação no estado do Acre. Entre os detidos estão o secretário estadual de Infraestrutura, gestores públicos e empresários.

Em Santa Catarina...


Um mega esquema de corrupção com o objetivo de desviar dinheiro público, instalado na administração do município de Blumenau (130 km de Florianópolis), está sendo investigado pelo MPE (Ministério Público Estadual), em Santa Catarina. O grupo já teria desviado pelo menos R$ 100 milhões dos cofres públicos , valor equivalente a 7% do orçamento de 2012 da cidade. 


Interceptações telefônicas autorizadas pela Justiça mostram indícios de práticas criminosas como fraudes em licitações, contratação de funcionários fantasmas, desvio de recursos e equipamentos do poder municipal e uso de cargo público para o favorecimento de particulares. Os diálogos constam em investigação do MPE que gerou um documento de mais de 3.500 páginas ao qual o UOL teve acesso.

sexta-feira, 10 de maio de 2013

AUDIÊNCIA PÚBLICA, MEIO AMBIENTE OU, BUROCRACIA X AÇÃO.


Esta semana se realizará na Câmara Municipal, a audiência pública para tratar de assuntos referentes ao Plano Municipal do Saneamento Básico. 
Entendo eu, que esse 1º evento nada mais é que uma formalidade exigida pelas leis ambientais já que o município que não tiver o seu plano elaborado e aprovado até 2014, ficará  impedido de receber recursos federais para investimentos nesse setor. A coisa toda como sempre, vai ser bem genérica, já que a complexidade do tema e suas variantes é tão grande, que seriam necessárias muitas e muitas audiências públicas para esmiuçar somente a parte teórica da questão.

Entendo que a ação é necessária, mas espero sinceramente que não aconteça o que aconteceu com o Plano Diretor de Antonina que até hoje não emplacou da maneira que devia.

O município de Antonina deveria se espelhar em outros municípios que já a muito tempo,tratam a questão do meio ambiente com mais seriedade e partir para a parte prática da questão. Procurar andar com as suas próprias pernas é mais que necessário.

Quer um exemplo?

Fica difícil aceitar que um município como o nosso, que recebe quase 3 milhões e meio de reais por ano, só de ICMS ecológico - o que dá uns 16 milhões em 4 anos - não consiga investir no mínimo, uns 10% desses recursos em questões importantes como o saneamento básico e a destinação dos resíduos sólidos. Eu não consigo entender. E você?

Em breve estaremos postando sobre  PROCEDIMENTO LICITATÓRIO Nº. PMA 038/2013... 


sábado, 4 de maio de 2013

DESTINAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS. O MUNICÍPIO NÃO ATUA DECISIVAMENTE. NÃO FALTAM RECURSOS, FALTA VONTADE...


ESCREVI EM  26 de outubro de 2012


Trabalhei durante 4 meses na Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente e a leitura que eu fiz nesse período que lá estive é que a situação do lixo em nossa cidade só vai ser resolvida se for tratada como prioridade .

Encarar a situação de frente e investir neste setor desde “o primeiro dia de mandato”, são os fatores determinantes para tentar se resolver essa complexa situação da destinação do nosso lixo. 
... O valor que está sendo gasto hoje para esta operação que somente visa protelar o problema, beira a casa dos 60 mil/mês, o que daria com folga,para construir uma nova trincheira a cada dois meses.
A ação mais sensata a ser executada com esse disponível montante de recursos, seria construir as trincheiras conforme o projeto original e, potencializar a questão da coleta seletiva com o objetivo de prolongar a vida útil dessas unidades.
De Março até dezembro 2012 a cidade de Antonina estará gastando qualquer coisa perto dos 600 mil reais em uma ação meramente paliativa, recursos que dariam para construir 5 trincheiras em "um ano" e resolver a questão da destinação do nosso lixo por no mínimo 4 anos.
Como escrevi tudo é uma questão de responsabilidade, tudo é uma questão de saber quais os critérios usados para se definir o que é prioridade ou não para o gestor público.
Ou se decide gastar e resolver o problema, ou se decide gastar errado e ir “empurrando a situação com a barriga”.
O Prefeito eleito João Domero é tão conhecedor desta situação que chegou a citá-la em algumas de suas reuniões políticas, e caberá somente a ele dar continuidade ou não, a esse evidente desperdício de dinheiro público.

Tudo como dantes...

O município de Antonina, conforme informações do portal da transparência, já  recebeu , através do convênio 751380/Funasa, recursos no valor de 100 mil reais para a elaboração do seu PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO.
Até onde eu sei, a prefeitura contratou com esses recursos uma empresa que vem trabalhando já a algum tempo, nessa importante ferramenta que é o PMSB.
Alias, por esses dias, a Câmara Municipal será palco de Audiência Pública para a  apresentação e discussão desse plano.
Estive conversando com alguns amigos da Secretaria do Meio Ambiente, e as informações que tenho é que quando o assunto é a destinação dos nossos resíduos sólidos, o município continua na mesma situação em que se encontrava no último ano da gestão anterior, quer dizer, estamos “ainda” pagando e pagando caro para depositarmos os nossos resíduos sólidos em um aterro na localidade de Alexandra na vizinha cidade de Paranaguá.
Esta ação, além de custar caro aos cofres públicos, não irá resolver o problema do município. É uma medida de caráter meramente paliativo.
Entendo que a solução é, investir no projeto original do nosso aterro sanitário até porque a pergunta que fica é a seguinte; E quando Paranaguá não aceitar mais o nosso lixo?

Fica caracterizado também com esta situação,  que os recursos, para serem investidos na questão dos resíduos sólidos existem, somente estão sendo gastos de maneira errada nos fazendo acreditar cada vez mais nas palavras do procurador de Justiça do Estado, Saint Clair Honorato Santos quando fala destas e de outras situações que envolvem a questão do lixo;
“Se isto não funciona, é responsabilidade do poder público, que não atua decisivamente, Não é falta de recurso, mas falta de vontade”.

JEKITI CULTURAL - TÔ NESSA!



quinta-feira, 2 de maio de 2013

ACADEMIAS AO AR LIVRE - SITUAÇÃO.


Detalhes do Convênio
Número do Convênio SIAFI:
743379 
Situação:
Em Execução
Nº Original:
50297/2010
Objeto do Convênio:
PROJETO DA MELHOR IDADE- EMENDA 25570021Aquisicao de material para implantacao de 05 academias ao ar livre e, desta forma, proporcionar atividades fisicas em Academias ao ar livre, diferentes modalidades, com abordagem recreativa, bem como palestras e estudos de cunho informativo para a comunidade de Antonina, estando na faixa etaria acima de 50 anos, visando a melhora da qualidade de vida, o bem estar fisico, social
Orgão Superior:
MINISTERIO DO ESPORTE
Concedente:
CEF/MINISTERIO DO ESPORTE
Convenente:
MUNICIPIO DE ANTONINA
Valor Convênio:
97.500,00
Valor Liberado:
48.750,00
Publicação:
22/12/2010
Início da Vigência:
20/12/2010
Fim da Vigência:
30/07/2013
Valor Contrapartida:
6.500,00
Data Última Liberação:
12/03/2013
Valor Última Liberação:
48.750,00