Alguns motoristas tanto de
carros pequenos, como os de caminhões, se aproveitam do retão e da falta de
sinalização e literalmente “voam” na avenida sem lei.
Enquanto os
acidentes vão se multiplicando, os “responsáveis” pela execução da obra
( MEGA PAV ) e pela
fiscalização (PREFEITURA DE ANTONINA), fazem pouco caso e vão deixando a coisa
correr ao “Deus dará”.
Já a Polícia
Militar, devido a falta de sinalização, pouco pode fazer.
Nenhum redutor de velocidade, nenhuma
placa, nenhuma sinalização tanto na via, como na ciclovia.
Nesta
avenida estão localizados o Colégio Estadual Moisés Lupion e a Escola Municipal
Gil Ferez o que faz com que a situação se agrave com o início do ano letivo. De segunda a sexta, na parte da manhã e na
parte da tarde, é intensa a circulação de jovens estudantes que além de ficarem
expostos aos perigos de uma via sem sinalização, disputam a calçada com bicicletas em uma
ciclovia que também não está sinalizada.
Como vemos no anexo do plano de trabalho da obra, a
sinalização está prevista em projeto, mas inexplicavelmente, nada foi ainda executado.
Vale lembrar que o prazo de entrega desta obra ( já com o aditivo de tempo de 1
ano ) já expirou.
Abre a torneira. Fecha a torneira.
A TRANSPETRO,
que inicialmente “abriu a torneira” quanto ao cronograma físico/financeiro da
obra, após a coisa toda ir pro ventilador, está procurando cumprir o que diz o
plano de trabalho e está condicionando os últimos repasses à apresentação de
relatórios e ao término da obra.
Aliás, o 4º
repasse dos recursos, segundo o formulário de informação da TRANSPETRO, só acontecerá após o término da obra.
Nada mais justo
já que praticamente 80% dos recursos já foram passados para a Prefeitura e para
a empreiteira.
CEI dormiu...
A CEI da
Câmara Municipal - Comissão Especial de Investigação - composta por 3 ou 4
vereadores, tinha a incumbência de investigar as mazelas desta obra, mas ao que
parece, aderiu ao estado de inércia dos outros tantos vereadores e “dormiu”,
deixando um cheirinho de Pizza no ar.
Pela proteção divina e do Ministério
Público.
Pelos nossos
jovens estudantes pedimos a proteção divina.
Já quanto a falta de ação das
autoridades que talvez não estejam tão preocupadas com a situação pelo motivo
de seus filhos não estudarem nos colégios citados, o jeito é apelar para outras vias.
Como diz o meu amigo Lázaro, comerciante estabelecido na
avenida; “ A situação é agonia pura ”