quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

DISCUTINDO A RELAÇÃO...

Algumas informações dão conta que o quadro de comissionados da Prefeitura teve por esses dias uma nova aquisição.

A notícia que nos chega, é que o ex-prefeito Carlos Augusto Machado, (para o espanto de alguns)  é o mais novo comissionado da gestão “ANTONINA DE VERDADE”.

Uns dizem que o ex - prefeito chegou ao cargo através da exigência de um certo deputado. Outros dizem que tudo não passa do pagamento de uma dívida de campanha do atual prefeito com o ex- alcaide.

Acertos de contas a parte, o tema que novamente vem à tona neste momento é a tal emenda para a compra dos equipamentos do novo hospital.

Após a publicação de uma matéria aqui no Blog, a coisa toda virou uma espécie de fogo cruzado, onde o atual prefeito João Ubirajara Lopes, depois de publicar no próprio site da Prefeitura que a emenda existia, propagou através do seu Secretario de Saúde ( e através de um revelador  email ) , que a emenda não passou de uma grande mentira.             http://cacadores.parana-online.com.br/litoral/saude-precaria/

O ex - prefeito Carlos Augusto Machado de pronto retrucou e, em uma matéria publicada na Paraná on Line, cravou que a emenda existia sim, deixando claro nas entre linhas que quem mentia era o atual prefeito.    http://www.parana-online.com.br/editoria/cidades/news/718210/?noticia=EX+PREFEITO+CONTESTA+INFORMACOES+DADAS+POR+SECRETARIO+DE+SAUDE

Seria muito interessante, já que as partes assumiram (agora "oficialmente") a parceria política, que essa  “discussão de relação”,  ficasse em segundo plano. 

Trazer a verdadeira informação para a população antoninense é nesse momento o que realmente interessa.

Inevitavelmente, alguém vai sair como mentiroso nessa história.




quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

NOTA PÚBLICA . DESAGRAVO AO EXMO. SR.MINISTRO JOAQUIM BARBOSA


NOTA PÚBLICA
A ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS MAGISTADOS ESTADUAIS – ANAMAGES, vem a público externar sua insatisfação pela falta de decoro e de respeito ao PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, em razão da conduta antiética do Exmo. Sr. Deputado Federal André Vargas (PT-PR) durante a solenidade de abertura do ano legislativo.
A Constituição da República acolheu a tripartição de Poderes, atribuindo aos Chefes do Poder Executivo, do Poder Legislativo e do Poder Judiciário o mesmo status de mandatários da Nação.
Se o ilustre Deputado, como publicamente tem se manifestado, discorda do julgamento da AP 470, popularmente chamada de processo do mensalão, é um direito seu. Mas, o seu entendimento pessoal, não o autoriza a afrontar a honra e dignidade do Presidente da Suprema corte brasileira, em Sessão Solene na Casa Legislativa.
Ao se colocar de punho cerrado, gesto de contestação e insatisfação dos condenados na referida ação penal quando foram presos, S. Exa. não ofendeu apenas e tão só o Sr. Ministro Joaquim Barbosa, um dos julgadores, mas toda a Nação brasileira, eis que o poder de julgar é atribuído aos magistrados pela vontade soberana do povo, através das normas votadas pelas Casas Legislativas.
Não se diga, como o fez o Ilustre Deputado: “O ministro está na nossa Casa. Na verdade, ele é um visitante, tem nosso respeito, mas estamos bastante à vontade para cumprimentar do jeito que a gente achar que deve”.
O Congresso Nacional, o Senado a República e a Câmara dos Deputados não pertencem a um partido ou a alguma pessoa, mas sim ao povo brasileiro e devem ser tratados como um santuário da democracia, da diversidade de pensamentos e de ideias.
A independência e harmonia entre os Poderes da República somente serão efetivamente respeitados se o protocolo e a fidalguia imperarem.
O Plenário não é palco ou palanque eleitoral, nem pode admitir condutas contrárias ao decoro parlamentar e à regras mínimas de educação e convivência.
Como cidadão e fora dos limites da casa do Povo, o Sr. Deputado pode se manifestar como bem entender, assim como qualquer outro cidadão, arcando, por óbvio, com as responsabilidade por eventuais ofensas à honra. Contudo, enquanto Parlamentar, tem o dever de se haver com lhanura e fidalguia, máxime quando recebe, junto com seu colegiado, o Chefe de outro Poder.
Ao Ministro Joaquim Barbosa apresentamos nosso desagravo, com a certeza de que S.Exa. não se deixará abalar pelo incidente e que continuará conduzir o julgamento dos recursos com INDEPENDÊNCIA e LIVRE DE PRESSÕES, honrando a toga e a magistratura brasileira. Ao bom Juiz não importa o resultado de um julgamento, pressões de grupos ou a vontade pessoal de quem quer seja, mas sim A REALIZAÇÃO PLENA DA JUSTIÇA.
Brasília, 04 de fevereiro de 2.014
Antonio Sbano
Por Tutuca.
O que explica a atitude do deputado Federal, pelo Paraná, André Vargas?
Na verdade não existe explicação. Decepcionante, infeliz, inconsequente... 
Uma verdadeira "molecagem" que demonstrou o despreparo, o rancor e a sensação de que tudo pode do intrépido deputado. Uma sessão  que tinha como único objetivo abrir os trabalhos legislativos para o exercício de 2014 ,virou palco do desrespeito a uma instituição centenária como o STF. 
Fundo do Poço.