sábado, 30 de maio de 2015

QUANDO O ÓBVIO FAZ A DIFERENÇA.


Avenida Conde Matarazzo...
Depois de quase 3 anos de conclusão da pista, depois de inúmeros acidentes (inclusive com morte), depois da atuação do Ministério Público, a avenida Conde Matarazzo ( trecho da Obra da Transpetro ) está sendo enfim sinalizada. 
Não restam dúvidas que se alguma coisa referente a esta obra ainda está (mesmo que porcamente) se realizando, é pela ação fiscalizadora de alguns que cobraram que a extensa pista tivesse o mínimo, o patente, o óbvio... SINALIZAÇÃO...
Com a pista devidamente sinalizada a Polícia Militar poderá ao menos enquadrar os infratores. Antes nem isso...

Relembrando...

http://celsowistuba.blogspot.com.br/2014/03/avenida-conde-matarazzo-em-ritmo-de-br.html


sexta-feira, 29 de maio de 2015

REFORMA POLÍTICA - RESUMO DA SEMANA.


A reforma política entre avanços e recuos: coligações em proporcionais estão mantidas; cláusula de barreira tímida é aprovada.
Por Reinaldo Azevedo
Olhem aqui, meus caros, a disposição do Congresso — da Câmara ao menos, mas não creio que seja muito diferente no Senado — de operar algumas mudanças no âmbito da reforma política é pequena, bem menor do que parlamentares anunciam individualmente. Sabem como é… Anunciar que “assim não dá mais” é fácil. Operar a transformação é que é difícil. A Casa votou, sim, a favor de uma mudança substancial: aprovou o fim da reeleição por uma maioria esmagadora: 452 votos a 19. Mas se recusou a arquivar o sistema proporcional e manteve as coligações nas eleições legislativas (menos Senado). Também aprovou uma cláusula de barreira bem tímida. Vamos ver.
Nesta quinta, a Câmara não deu os 308 votos necessários para pôr fim às coligações nas eleições proporcionais de deputados, deputados estaduais e vereadores. O destaque era do PSDB. Embora a proposta tenha tido um número grande de votos — 206 —, perdeu para o “não”: 236. De todo modo, eram necessários 308. Como se nota, a tese ficou bem longe do necessário.
É claro que era uma boa ideia. As coligações nas eleições proporcionais — vale dizer: partidos se juntam para disputar, como um bloco, os assentos no Parlamento — costuma ser parte do, digamos, mercado eleitoral. Não raro, grandes legendas se associam às pequenas em busca do seu tempo na TV. Os nanicos ganham com isso o quê? Alguns levam grana mesmo. Outros ganham o direito de indicar candidatos na coligação.
Reparem: se o partido nanico disputasse sozinho, dificilmente conseguiria o número de votos necessários para ter ao menos um representante. Como pertence a uma frente e como o que vai determinar o número de vagas é a votação desse frente, grandes nulidades acabam sendo “eleitas”, embora seus partidos, sozinhos, mal existam.
Não por acaso, há 32 partidos atualmente no país. Nada menos de 28 têm representação no Congresso, o que é uma piada. A coligação no voto proporcional permite isso. Mas a Câmara não quis mudar — assim como quis conservar o sistema proporcional.
Cláusula de barreira
Por 369 votos a 39, com cinco abstenções, a Câmara aprovou uma timidíssima cláusula de barreira: só terão acesso ao mínimo do fundo partidário e do tempo de rádio e TV as legendas que contaram com ao menos um parlamentar. Para vocês terem uma ideia de como isso é pouco: dos atuais 32 partidos, só 4 perderiam direito à mamata: PCO, PSTU, PCB e PPL.
É muito pouco. Com a manutenção da coligação, segue o estímulo às legendas de aluguel e à fragmentação partidária.

sábado, 23 de maio de 2015

ACREDITAR É PRECISO,OU; MENOS MALABARISMO RETÓRICO, E MAIS RESULTADO.

Ao que tudo indica a matéria publicada no Blog sobre a inacabada obra da Casa da Cultura, causou uma espécie de “burburinho” virtual nas redes sociais.
Não sei o porquê do alvoroço, já que nesse caso  não é necessário nenhum tipo de ginástica para entender a situação. Os fatos falam por si só.
A matéria foi baseada nas informações disponibilizadas no Portal da Transparência, mais especificamente nos dados disponibilizados no SICONV que nada mais é que um sistema criado para cadastrar e gerênciar convênios e contratos de repasses do Governo Federal.
Abrindo a tela do SICONV nota-se que a mais recente atualização de dados do convênio data de 13/05/2015, portanto a exatamente dez dias.
Duas situações chamam a atenção, e confirmam o que foi escrito.

Para entender...

O sistema SICONV gera questionamentos sobre os convênios, questionamentos esses que são respondidos pelo próprio SICONV quando alimentado por documentos enviados pelas Prefeituras conveniadas.
Em uma dessas ações o sistema questiona se o objetivo da obra foi alcançado quanto ao objeto do convênio, a resposta que lá consta  é ; NÃO.
Outra situação também demonstrada no SICONV é  que a obra estagnou em 79,13% da sua execução. 
Portanto, 79,13% não são 98% de execução como alega os ex - gestor do nosso município.
É bom lembrar que esse mesmo sistema nos envia a informação que ;100% dos recursos destinados à obra aportaram nos cofres da Prefeitura. Logo... É fácil constatar que essa conta não fecha.
Já o atual gestor municipal quando indagado sobre a situação, informou que o município teria que devolver dinheiro para o Governo Federal.
Outros questionamentos surgem também sobre essa situação;
Se o município terá que devolver dinheiro e a obra ainda está inacabada, quem irá concluir a obra, e com quais recursos?
Então vamos se agarrar nos fatos. O fato é que; essa obra estará completando em Janeiro de 2016,  nada mais nada menos que CINCO ANOS de atraso no prazo estabelecido de entrega. Isso mesmo, "CINCO ANOS DE ATRASO"!  
Vamos ser práticos... Acreditar é preciso e eu acredito que tudo se resolverá a partir do momento que a obra for entregue sem que a coletividade antoninense pague 2 vezes por ela.
Obviamente que não vai ser com malabarismos retóricos e discursos enfadonhos que a “arrastada” situação será resolvida.
Um abraço a todos, e fiquem na paz.



quinta-feira, 21 de maio de 2015

ELEIÇÕES 2016/PESQUISA, OU; OBRA DA REPAR/ARAUCÁRIA E OBRA DA TRANSPETRO/ANTONINA. QUALQUER SEMELHANÇA É MERA COINCIDÊNCIA?

Em Paranaguá...
 André Pioli lidera a corrida pela prefeitura, diz Paraná Pesquisas
Além da pesquisa sobre a aprovação das administrações federal, estadual e municipal em Paranaguá (veja aqui), o Paraná Pesquisas também verificou os índices da disputa pela prefeitura da cidade no ano que vem. A pesquisa tem 5 cenários sobre a corrida pela prefeitura parnanguara de 2016 e inclui as intenções de voto de André Pioli, Marcelo Roque, Waldir Leite, Alceuzinho Maron, Maranhão, Edison Kersten, Edu, Baka, Fregonese e Ricardo -http://www.fabiocampana.com.br/2015/05/em-paranagua-pioli-lidera-a-corrida-pela-prefeitura-diz-parana-pesquisas/.
Por Tutuca.
Em terras capelistas nenhuma pesquisa oficial foi ainda lançada. Isso não quer dizer que as movimentações já não tenham sido iniciadas pelos diversos grupos políticos da cidade. Vamos aguardar os acontecimentos

Empreiteiras receberam R$ 100 milhões de forma irregular na Repar




LAVA JATO -  Repar: adiantamentos de pagamentos para empreiteiras ocorreram antes que as obras estivessem feitas.

Por Tutuca.

Lendo o relatório da CEI da Câmara, se nota  que a investigação da Lava jato na obra da Repar (Araucária), tem muita semelhança com a obra da TRANSPETRO aqui em Antonina.
O relatório da CEI da Câmara enviado ao MP Estadual, diz o seguinte em sua pg 23 ; "Diante dos fatos podemos concluir que empresa contratada desde a assinatura do contrato passou a receber, sem ter concluído as obras conforme o cronograma financeiro".
O vasto relatório da CEI só vem na verdade confirmar o que presenciamos no dia a dia em nossa cidade. A obra que se "arrasta" em sua falta de qualidade, pouco ou nada tem haver com a obra no seu projeto original , e o adiantamento de pagamentos é segundo o relatório, só uma das muitas irregularidades da obra mais cara da história de Antonina.
O MP segundo informações, já  recomendou que a obra seja concluída , e só depois de sua conclusão outras medidas deverão ser efetivamente tomadas. 
Aguardemos.

quinta-feira, 14 de maio de 2015

REFORMA POLÍTICA - RELATÓRIO VAI À VOTAÇÃO.

Leandro Prazeres
Do UOL, em Brasília


Os integrantes da comissão especial que estuda uma proposta para a chamada reforma política na Câmara dos Deputados deverão votar um relatório na próxima terça-feira (19) com sugestões que, se aprovadas, serão encaminhadas ao plenário da Câmara. Entre as principais mudanças do texto está a introdução do sistema chamado "distritão", o fim da reeleição para cargos do Poder Executivo e o fim das coligações partidárias para eleições do Legislativo. 
O relatório, que originalmente iria a votação nesta quinta, mas foi adiado, pode ser aprovado ou rejeitado de forma integral ou em partes. Para que a votação comece, pelo menos 18 dos 34 membros titulares da comissão precisam estar presentes. Para ser aprovado, o relatório deverá ter o voto favorável da maioria simples (metade mais um dos presentes).
O material que for aprovado pela comissão será enviado ao plenário da Câmara. O texto precisa ser aprovado em dois turnos na Câmara e no Senado antes de entrar em vigor.
Apontada como uma das promessas do PT durante as eleições presidenciais, a reforma política acabou sendo comandada pelo PMDB e pelo DEM.
O relator da comissão, Marcelo Castro (PMDB-PI), é aliado do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que mantém posicionamento crítico em relação ao governo.
A presidência da comissão, por sua vez, ficou com Rodrigo Maia (DEM-RJ). O Democratas é um dos principais partidos de oposição ao governo.
Propostas defendidas pelo PT, como o financiamento exclusivamente público de campanha e a manutenção do voto proporcional, ficaram de fora do relatório. 
Veja seis dos principais pontos da proposta:

1 - Sistema eleitoral para eleições de deputados (federais e estaduais) e vereadores
Como é?

"Voto de legenda": Os votos são primeiramente computados aos partidos e coligações e define-se o número de parlamentares eleitos a que a legenda terá direito. A partir daí, são definidos os parlamentares que terão direito a um assento. Pela regra atual, os candidatos mais votados de cada legenda são considerados eleitos. A principal crítica a esse modelo é a distorção que "campeões de voto" podem causar. Dependendo da coligação, o elevado número de votos de um determinado candidato de uma legenda pode "puxar" candidatos que foram mal nas urnas.
Como pode ficar?
"Distritão": Estados e municípios são transformados em "distritos". São eleitos os candidatos mais votados em cada distrito, independentemente da coligação ou partidos aos quais os candidatos pertençam. Neste sistema, os candidatos "campeões de voto" tendem a ser favorecidos, enquanto candidatos que representam minorias seriam prejudicados.
2 - Financiamento de campanha
Como é?
As campanhas são financiadas por uma mistura de doações privadas de pessoas físicas ou empresas e de repasses feitos pelo fundo partidário, com recursos da União. As doações feitas por empresas têm um teto de 2% sobre o faturamento bruto da empresa na ano anterior às eleições. As doações podem ser feitas tanto aos partidos quanto aos candidatos desde que registradas junto à Justiça Eleitoral.
Como pode ficar?
O modelo misto permanece, mas com a criação de restrições em relação às doações feitas por empresas privadas e pessoas físicas. Foi sugerida a criação de um teto fixo para doações privadas, e não mais relacionado proporcionalmente ao faturamento das empresas. Além disso, empresas estariam proibidas de doar diretamente a candidatos. As doações só poderiam ser feitas, obedecendo as novas regras, aos partidos.
Também seriam vedadas as doações privadas a partidos fora do período eleitoral. Foi sugerida a criação de um fundo público com recursos do Tesouro para distribuir verbas a partidos de duas formas. Parte do repasse seria feito de acordo com a representação política do partido. A outra parte seria feita de forma igualitária a todos os partidos que não tenham representação no Congresso Nacional, mas que queiram participar das eleições.
3 - Coligações
Como é?
Atualmente, partidos são livres para se coligar com outros durante as eleições municipais e gerais. Nas eleições para cargos legislativos, os votos vão para a chamada "legenda", que é o conjunto dos partidos coligados.
Como pode ficar?
Ficam proibidas as coligações em eleições parlamentares. As coligações só seriam permitidas nas eleições para cargos majoritários (prefeito, senador, governador e presidente da República).
4 - Reeleição
Como é?
Atualmente, parlamentares (vereadores, deputados e senadores) pode ser reeleitos indefinidamente. Prefeitos, governadores e presidentes da República só podem ser reeleitos uma vez.
Como pode ficar?
A reeleição para cargos do Executivo é extinta. Apenas ocupantes de cargos do Legislativo podem ser reeleitos.
5 - Duração do mandato
Como é?
Vereadores, prefeitos, deputados estaduais, governadores e presidentes da República têm mandato de quatro anos. Senadores têm mandatos de oito anos.
Como pode ficar?
Todos os ocupantes de cargos eletivos terão mandato de cinco anos.
6 - Participação popular
Como é?
Atualmente, projetos de lei de iniciativa popular precisam reunir 1,4 milhão de assinaturas devidamente conferidas para poderem tramitar no Congresso Nacional.
Como pode ficar?
Pela proposta a ser votada, projetos de lei de iniciativa popular precisarão reunir apenas 500 mil assinaturas.

segunda-feira, 11 de maio de 2015

ANÁLISE DE CONJUNTURA 2 - PARA ONDE CAMINHA O PT? OU; A HORA DE VARGAS...

Com pesquisas internas apontando que a tendência é o PT sofrer nas eleições municipais de 2016 a maior derrota desde a sua fundação, a cúpula do partido ouviu de Lula a orientação de começar a negociar alianças para “humildemente” se transformar na linha auxiliar em coligações partidárias. O PT pretende assumir o papel meramente de coadjuvante, desempenhado hoje por aliados como PMDB, PP e PR.
Em sua nova fase “humilde”, tipo “paz e amor”, o PT vai se preparar para postular no máximo o lugar de vice, nas chapas para prefeito. As pesquisas só foram apresentadas a três dirigentes do PT e a Lula – o que pode explicar o nervosismo dele, em suas últimas aparições. 
O PT somente tentará assumir a cabeça de chapa, nas eleições do próximo ano, em municípios onde não haja risco de derrota. O PT tentará retomar a defesa dos bons costumes políticos e, ao contrário da sua atitude no mensalão, promete expulsar os corruptos. Claudio Humberto/Boca Maldita


Receita Federal cassa registro de empresas ligadas a André Vargas.
Filipe Coutinho, Época - 
O delegado da Receita Federal em Londrina, Luiz Fernando da Silva Costa, declarou inapta as inscrições da LSI Soluções em Serviços Empresariais e a Limiar Consultoria, empresas ligadas ao ex-deputado federal pelo PT do Paraná André Vargas, preso na 11ª fase da Operação Lava Jato. O motivo da cassação dos registros foi a não localização das empresas nos endereços informados à Receita Federal. A LSI e a Limiar recebiam repasse de dinheiro de agências de publicidade contratadas pela Petrobras. De acordo com a investigação, as duas empresas emitiam notas fiscais sem prestar serviços. A LSI Soluções em Serviços Empresariais e a Limiar Consultoria são investigadas na Operação Lava Jato.

Por Tutuca ; 
Não restam dúvidas que com a perca do foro privilegiado, o ex Deputado  André Vargas (estopim da Lava Jato), será um terreno fértil para a investigação do juiz Sérgio Moro. A pergunta que não quer calar é uma só; Até onde a coisa toda pode se estender e  alcançar os meandros políticos de nossa cidade? 

terça-feira, 5 de maio de 2015

COMUNICADO - CMDCA/ANTONINA.



O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Antonina torna público que:
Estão abertas as inscrições para o cargo de Conselheiro Tutelar - quadriênio 2016/2019.
5 vagas- Titular e 5 vagas- Suplente
As inscrições estarão abertas até o dia 03/06/2015.
Requisitos para inscrição:
1) Reconhecida idoneidade moral, através de declaração firmada pelo candidato;
2) Maiores de 21 (vinte e um) anos de idade;
3) Residir no município há mais de 2 (dois) anos, cuja comprovação se dará através de contas de utilização de serviços públicos (água,luz, telefone, IPTU, contrato de locação) ou deverá apresentar uma declaração do proprietário de sua residência e de duas testemunhas, sendo obrigatório o reconhecimento de firma dos declarantes;
4) Ter ensino médio completo reconhecido pelo MEC;
5) Disponibilidade de trabalhar, à concordância com a carga horária 40 horas semanais, mais plantões aos finais de semana, feriados e noturnos
Os interessados deverão entrar em contato com antecedência para informações sobre documentação necessária para inscrição no endereço na Rua Coronel Marçalo,151 centro (Sobreloja do Merc. Zanetti) pelo telefone 3978-1212. Edital publicado está afixado sede do CMDCA, fórum e na Câmara Municipal e no Diário Oficial no site da prefeitura.
Neiva de Almeida
Coord. Comissão Organizadora