ANTONINA PRECISA SE REINVENTAR ECONOMICAMENTE
A realidade é uma só; A atividade portuária, e o segmento Turismo não irão ofertar as vagas de emprego que o município necessita, a nossa cidade precisa se reinventar economicamente criando uma terceira base de sustentação econômica.
O município de Antonina está em situação estratégica quanto a proximidade dos pólos de confecções tanto do Paraná como os de Santa Catarina, e essa situação favorece o deslocamento dos investidores do setor que poderão contratar a nossa mão de obra e transportar a produção com baixíssimo custo.
Capacitar e graduar mão de obra de maneira continuada e criar um cadastro qualificado de profissionais seria o primeiro passo.
O município de Antonina está em situação estratégica quanto a proximidade dos pólos de confecções tanto do Paraná como os de Santa Catarina, e essa situação favorece o deslocamento dos investidores do setor que poderão contratar a nossa mão de obra e transportar a produção com baixíssimo custo.
Não é díficil buscar informações sobre municípios que se reinventaram economicamente.
O segundo passo seria inscrever esses profissionais no MEI - Micro Empreendedor Individual, situação que proporcionaria um ambiente favorável para atrair o empreendedor do segmento que contrataria a sua produção, e remuneraria o profissional sem a criação do vínculo empregatício, seria bom para o patrão, seria bom para o empregado, seria bom para a cidade.
Outra situação favorável a esse projeto é a questão ambiental, fator que historicamente interfere nos projetos que envolvem a geração de emprego e renda no Município.
O setor de confecção gera praticamente demanda zero quando se fala de impacto ao meio ambiente, o que nos favorece já que o munícipio encontra muitas dificuldades quando o assunto é licença ambiental.
O projeto é viável e objetiva a criação de 150 a 200 vagas de empregos a médio prazo, contudo, é bom frisar que os profissionais capacitados, mesmo em um período de crise setorial, poderão gerar renda familiar através de seus serviços.
O setor de confecção gera praticamente demanda zero quando se fala de impacto ao meio ambiente, o que nos favorece já que o munícipio encontra muitas dificuldades quando o assunto é licença ambiental.
O projeto é viável e objetiva a criação de 150 a 200 vagas de empregos a médio prazo, contudo, é bom frisar que os profissionais capacitados, mesmo em um período de crise setorial, poderão gerar renda familiar através de seus serviços.
Apesar de ter idealizado e iniciado este projeto, não recebi nenhum tipo de apoio, nenhum suporte para que fosse dado a necessária continuidade a uma demanda dessa abrangência.
O Projeto 3ª Via precisa ser encarado como política de governo, e não somente como política de um secretário.
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