terça-feira, 27 de julho de 2010

Carros quase 50% é imposto.


Quanto você paga de imposto em um carro?
Postado por Rodas & Cia em 23 de Julho de 2010 às 13:41
Uma foto (na verdade um inforgráfico) circula pelos emails brasileiros. A imagem foi retirada de uma reportagem da revista Época, que fala sobre o preço elevado dos veículos em terras tupiniquins. Os números impressionam e até certo ponto deixam os apaixonados por carros tristes.

Imagine pagar R$ 35 mil por um Golf zero quilômetro, um dos carros mais desejados no país? Pois é, no infográfico a revista pegou como exemplo o Corolla XE-i, a versão topo de linha do modelo. Na imagem dá para ter noção de quanto se paga de imposto em um veículo e qual o real preço dele. Veja abaixo.



Por Tutuca,
A fatia que o governo leva é muito grande, o aquecimento no setor de vendas de carros no Brasil da a falsa impressão que os carros estão baratos ,engano a forma de pagamento é que faz o produto vender,tem gente que paga um carro em 60x , além de pagar 2 carros por conta dos juros paga + 1 por conta dos impostos . Essa é a maneira que a grande maioria dos brasileiros pode comprar um carro.




3 comentários:

  1. Tutuca.
    Esse é o programa do governo Robin-Lula:
    "Exterminar a classe média prá favorecer aos pobres (bolsa-família) e os super-ricos (banqueiros)."
    Mauricio Scarante (Masca)

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  2. Tutuca.
    Rosil em seu blog postou que a "filha de Jedy" está voltando, fiquei curioso, perguntei: como vai ficar a composição do palanque de apoio ao Osmar em Antonina? Uma vez que a coligação de apoio é composta de partidos como PDT, PT, PMDB, PR e outros. Em Antonina, quem os representam??? E mais, com a possível colaboração do atual Prefeito??
    Mauricio Scarante (Masca)

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  3. A chegada de Lula ao poder, oito anos atrás, criou a esperança de que, com sua origem humilde, o novo governante trabalharia para reduzir a pobreza. E deve ter trabalhado! Mas isso não é obra para um homem só e nem para um ou dois períodos de governo. O problema, que se acumulou por toda a história, exige medidas estruturais de alto nível e de execução continuada. Não basta apenas a distribuição de cestas básicas ou de bolsas, ou a fixação de cotas para vulneráveis. Isso são ações imediatas, que devem atender apenas um momento e logo serem substituídas por providências mais definitivas.

    Promover a melhora da qualidade de vida e da renda da população não é, necessariamente, sinônimo de tirar do rico e dar para o pobre. Há que se fortalecer a economia para que, com bons índices de produtividade, dela se possa tirar salário, educação e seguridade social à população.

    A primeira parte da lição já foi cumprida. A economia mostra-se vigorosa. A união de esforços do empresariado competente com o governo interessado em dar-lhe condições de trabalho, mantém a produção nacional em alta, até mesmo nos momentos de tormenta internacional, como a grande crise 2008-2009. Mas é preciso agora se debruçar sobre a distribuição de renda, a saúde e a educação. No dia em que conseguirmos, além de ter a oitava economia do mundo, fazê-la chegar realmente ao povo, poderemos nos orgulhar de, finalmente, termos construído uma grande e próspera nação. Antes disso só nos cabe lamentar o estado de injustiça social em que somos, todos, obrigados a viver...

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