Ai Cristo, até o meu neto ( de 5 anos), sabe qual é a finalidade de MARGINALIZAR o ENEM: UNIVERSIDADE para POUCOS. Com todo esse bombardeio midiático ridículo. "Com mais pessoas formadas quem lhes servirá o café, só pensar 2 segundo, a época das amas e mucamas da Casa Grande esta acabando, a Senzala esta indo para a Universidade", agora eles cortarão os pulsos, apenas 200 provas deram problemas. E vc Tutuca...entra de cabeça numa furada dessa, cuidado guri, vão te rotular de "apedeuta" com isso o seu blog perde credibilidade na comunidade.
Realmente, é ESTRANHO DEMAIS a ocorrência de problemas graves durante as duas últimas edições do ENEM, por dois anos consecutivos. E digo isso porque, durante dez anos (de 1998 a 2008), não houve nenhum problema envolvendo a logística do Enem. Os problemas começaram a partir do momento em que o Enem passou a ser utilizado como forma de seleção de ingresso em universidades públicas federais e para obtenção de bolsas de estudos junto a instituiçoes privadas de ensino superior. A partir daí, o Enem passou a ser severamente criticado e combatido por seguimentos da educação privada, especialmente instituições de ensino superior, que reclamam ter perdido muito dinheiro com o esvaziamento do vestibular (fonte de riqueza das universidades) e o acesso gratuito de milhões de alunos às faculdades do Brasil por meio do Enem. Lesadas no bolso, as instituições particulares de ensino, aliadas à imprensa golpista, passou a atacar o ENEM de forma incisiva, irresponsável e covarde. O meios de comunicação vinculados a essas universidades particulares passaram, então, a golpear de morte o referido exame. As elites sociais também querrem a extinção do Enem porque a classe “A” não vê com bons olhos o acesso dos menos favorecidos a cursos universitários. Como se não bastasse, a corja tucana, derrotada na eleição presidencial, vê nisso uma oportunidade para criticar o governo Lula e atrair eleitores com vistas às eleições municipais que se avizinha.
Rapaziada esse discurso não cola mais,imprensa golpista, classe "A" já era ,e quase 60 milhões de brasileiros já comprovaram isso votando contra o governo Lula.
O Enem é sim um sucesso até porque não foi criado pelo Lula e sim pelo FHC em 1998.
Mas com certeza é o governo Lula que está acabando com a credibilidade do Exame.
OBS; Quanto a eventuais rotulagens,podem ficar a vontade faz parte do show.
E sobre a credibilidade ,bom credibilidade não se compra na mercearia da esquina e quem me conhece sabe do que eu estou falando.
Sou eleitora que acabou de perder uma eleição para a Presidência da República. Não sou uma derrotada.Não faço parte de partido político nenhum, apenas votei em José Serra porque ao meu ver, era a melhor opção para o país. Se votar em Serra é ser tucano, então fui tucano. Não faço parte de corja nenhuma. Nem todos os tucanos são "corjas". O meu pensamento é, respeito o seu, que "corja" é essa turma que faz parte desse governo que está aí: corrupção, mentiras, quebra de sigilos na RF, mensalão, dólares na cueca e tantos outros escândalos, pois como diz o Sr. Presidente: "Nunca nesse país se viu tantas coisa boas ( para eles). Quanto ao ENEM, sou completamente a favor. O ENEM que dá oportunidade aos estudantes que frequentam as escolas públicas. Amenizando um pouco o stress do vestibular ( fiz 2 e sei o que é um vestibular, ah, passei nos dois, viu? rsrsrs). Sou a favor de um ENEM sério. O que estamos vendo nesses dois últimos anos é que perdeu a credibilidade. Deixou de ter um papel fundamental na educação brasileira tudo porque a sucessão de erros cometidos por pessoas incompetentes, comandadas pelo Sr Ministro da Educação, o qual declarou em rede nacional, e confirmado pelo Sr. Presidente, que o ENEM foi um sucesso. Sucesso pra quem? Para os milhares de estudantes é que não foi. Sou a favor de que o ENEM continue, mas que recupere sua credibilidade. Sem erros. Sem vazamento. De um ENEM que venha medir a qualidade do ensino brasileiro (atualmente cada vez mais decadente), consequentemente sem afetar o emocional dos estudantes e familiares, como aconteceu neste último.
Ai Cristo, até o meu neto ( de 5 anos), sabe qual é a finalidade de MARGINALIZAR o ENEM: UNIVERSIDADE para POUCOS. Com todo esse bombardeio midiático ridículo. "Com mais pessoas formadas quem lhes servirá o café, só pensar 2 segundo, a época das amas e mucamas da Casa Grande esta acabando, a Senzala esta indo para a Universidade", agora eles cortarão os pulsos, apenas 200 provas deram problemas. E vc Tutuca...entra de cabeça numa furada dessa, cuidado guri, vão te rotular de "apedeuta" com isso o seu blog perde credibilidade na comunidade.
ResponderExcluirAbs.
Antonio G. Bento
Realmente, é ESTRANHO DEMAIS a ocorrência de problemas graves durante as duas últimas edições do ENEM, por dois anos consecutivos. E digo isso porque, durante dez anos (de 1998 a 2008), não houve nenhum problema envolvendo a logística do Enem. Os problemas começaram a partir do momento em que o Enem passou a ser utilizado como forma de seleção de ingresso em universidades públicas federais e para obtenção de bolsas de estudos junto a instituiçoes privadas de ensino superior. A partir daí, o Enem passou a ser severamente criticado e combatido por seguimentos da educação privada, especialmente instituições de ensino superior, que reclamam ter perdido muito dinheiro com o esvaziamento do vestibular (fonte de riqueza das universidades) e o acesso gratuito de milhões de alunos às faculdades do Brasil por meio do Enem. Lesadas no bolso, as instituições particulares de ensino, aliadas à imprensa golpista, passou a atacar o ENEM de forma incisiva, irresponsável e covarde. O meios de comunicação vinculados a essas universidades particulares passaram, então, a golpear de morte o referido exame. As elites sociais também querrem a extinção do Enem porque a classe “A” não vê com bons olhos o acesso dos menos favorecidos a cursos universitários. Como se não bastasse, a corja tucana, derrotada na eleição presidencial, vê nisso uma oportunidade para criticar o governo Lula e atrair eleitores com vistas às eleições municipais que se avizinha.
ResponderExcluirDe volta a teoria da conspiração,
ResponderExcluirRapaziada esse discurso não cola mais,imprensa golpista, classe "A" já era ,e quase 60 milhões de brasileiros já comprovaram isso votando contra o governo Lula.
O Enem é sim um sucesso até porque não foi criado pelo Lula e sim pelo FHC em 1998.
Mas com certeza é o governo Lula que está acabando com a credibilidade do Exame.
OBS; Quanto a eventuais rotulagens,podem ficar a vontade faz parte do show.
E sobre a credibilidade ,bom credibilidade não se compra na mercearia da esquina e quem me conhece sabe do que eu estou falando.
Um abraço e continuem participando.
Sr. Fortunato,
ResponderExcluirSou eleitora que acabou de perder uma eleição para a Presidência da República. Não sou uma derrotada.Não faço parte de partido político nenhum, apenas votei em José Serra porque ao meu ver, era a melhor opção para o país. Se votar em Serra é ser tucano, então fui tucano. Não faço parte de corja nenhuma. Nem todos os tucanos são "corjas". O meu pensamento é, respeito o seu, que "corja" é essa turma que faz parte desse governo que está aí: corrupção, mentiras, quebra de sigilos na RF, mensalão, dólares na cueca e tantos outros escândalos, pois como diz o Sr. Presidente: "Nunca nesse país se viu tantas coisa boas ( para eles).
Quanto ao ENEM, sou completamente a favor. O ENEM que dá oportunidade aos estudantes que frequentam as escolas públicas. Amenizando um pouco o stress do vestibular ( fiz 2 e sei o que é um vestibular, ah, passei nos dois, viu? rsrsrs). Sou a favor de um ENEM sério. O que estamos vendo nesses dois últimos anos é que perdeu a credibilidade. Deixou de ter um papel fundamental na educação brasileira tudo porque a sucessão de erros cometidos por pessoas incompetentes, comandadas pelo Sr Ministro da Educação, o qual declarou em rede nacional, e confirmado pelo Sr. Presidente, que o ENEM foi um sucesso. Sucesso pra quem? Para os milhares de estudantes é que não foi.
Sou a favor de que o ENEM continue, mas que recupere sua credibilidade. Sem erros. Sem vazamento. De um ENEM que venha medir a qualidade do ensino brasileiro (atualmente cada vez mais decadente), consequentemente sem afetar o emocional dos estudantes e familiares, como aconteceu neste último.