Está praticamente montada a equipe principal do novo governo da República. Nos postos-chave, estão Guido Mantega, na Fazenda, Alexandre Tombini, que tomou o lugar do falastrão Henrique Meirelles no Banco Central, Antonio Palocci, na Casa Civil, e Miriam Belchior, que roubou a cadeira de Paulo Bernardo no Planejamento. Também está definido que Gilberto Carvalho comandará a poderosa secretaria-geral da presidência. Ele é paranaense, mas jamais esteve vinculado às lutas diárias de
nosso Estado. Portanto, ao que se percebe, o Paraná não terá maior representatividade no cenário federal. Bernardo, tido inicialmente como um dos interlocutores de Dilma Rousseff, inexplicavelmente perdeu força e será encaminhado a um ministério menor, tal como as Comunicações (em disputa com o PMDB) ou a Previdência. Da mesma forma, a pasta cogitada para Orlando Pessuti, a dos Esportes ou da Copa, deve ser ocupada pela deputada federal gaúcha Manoela D'Ávila (PCdoB).
nosso Estado. Portanto, ao que se percebe, o Paraná não terá maior representatividade no cenário federal. Bernardo, tido inicialmente como um dos interlocutores de Dilma Rousseff, inexplicavelmente perdeu força e será encaminhado a um ministério menor, tal como as Comunicações (em disputa com o PMDB) ou a Previdência. Da mesma forma, a pasta cogitada para Orlando Pessuti, a dos Esportes ou da Copa, deve ser ocupada pela deputada federal gaúcha Manoela D'Ávila (PCdoB).
O senador Osmar Dias (PDT), igualmente citado como ministeriável, lamentavelmente chega capenga na reta final da briga pelos cargos. De acordo com informações de Brasília, será oferecida a ele a presidência da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), função de terceiro escalão. Jorge Samek, competente e habilidoso, é a exceção do time, uma vez que granjou a confiança da futura chefe da Nação e permanecerá em Itaipu. O Paraná está rebaixado à série B.
Fonte Et Cetera - Paraná On Line.
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