Alunos de escolas estaduais terão noções de defesa civil.
Alunos de escolas da rede estadual de ensino passarão a receber, em breve, noções de prevenção a desastres e comportamento em situações de emergência. Projeto nesse sentido está sendo elaborado pela Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (Cedec), em parceria com a Secretaria de Estado da Educação. A intenção é colocar a ideia em prática ainda no primeiro semestre deste ano, em algumas escolas.
“Já colocamos um oficial à disposição para trabalhar nesse projeto com a Secretaria de Educação. Vamos selecionar algumas escolas e dar início ao trabalho com treinamentos para chefes de núcleos e professores”, diz o chefe da Casa Militar e coordenador estadual da Defesa Civil, coronel Adilson Castilho Casitas.
De acordo com o Coronel Castilho, o grande desafio da Coordenadoria é fazer o mapeamento de todas as áreas de risco do Estado e reunir essas informações em um software integrado com todas as secretarias e autarquias do governo.
De acordo com Castilho, outro desafio da atual gestão da Coordenadoria Estadual de Defesa Civil é qualificar os responsáveis pelas coordenadorias municipais.
“Já colocamos um oficial à disposição para trabalhar nesse projeto com a Secretaria de Educação. Vamos selecionar algumas escolas e dar início ao trabalho com treinamentos para chefes de núcleos e professores”, diz o chefe da Casa Militar e coordenador estadual da Defesa Civil, coronel Adilson Castilho Casitas.
De acordo com o Coronel Castilho, o grande desafio da Coordenadoria é fazer o mapeamento de todas as áreas de risco do Estado e reunir essas informações em um software integrado com todas as secretarias e autarquias do governo.
De acordo com Castilho, outro desafio da atual gestão da Coordenadoria Estadual de Defesa Civil é qualificar os responsáveis pelas coordenadorias municipais.
“Dependemos do contato direto com a população e de levantamentos constantes da situação de cada município para saber onde estão as áreas de risco”, afirma. Ele explica que qualquer cidadão pode se integrar à Defesa Civil.
Basta procurar a prefeitura de seu município. Para Castilho, a população é importante como fonte de informação para o sistema de Defesa Civil, além de ajudar na conscientização da comunidade. Fonte Agência de Notícias.
Por Tutuca,
Antes tarde do que nunca.
Essa é uma medida interessante, necessária e de baixo custo para o governo estadual e mesmo com algum atraso, servirá para que os jovens comecem a criar consciência sobre o hábito da prevenção e de um plano de contingência sobre tragédias ambientais .
Tomara que esta iniciativa não seja mais uma "daquelas ações" tomadas “na quentura” dos acontecimentos, e depois esquecida no tempo.
O estado em conjunto com a população precisa pensar...
1-Antes (monitorar o ambiente).
2-Durante (atuar com Planos de Contingência, emergência, resposta a incidentes e crises).
3-Depois (controlar os efeitos colaterais).
Não podemos pensar somente no momento.
Gerenciar crises é pensar em tudo, antes, durante e depois.
No caso de Antonina creio que pelo motivo de não haver acontecido nenhum desastre ambiental de maiores proporções em toda a sua história, o COMDEC – Coordenadoria Municipal de Defesa Civil estaria vamos dizer assim, ”adormecido”.
Mesmo assim, devemos parabenizar a ação da Defesa Civil num todo, MINEROPAR, PROVOPAR, os trabalhadores do SAMAE que vem matando um leão por dia, Corpo de Bombeiros,as igrejas e seus voluntários enfim todos os envolvidos no atendimento aos atingidos pela tragédia em nossa cidade.
Sabemos que falhas aconteceram e continuam acontecendo nas diversas frentes de atendimento aos atingidos. Talvez, pela falta de não sabermos lidar ainda, com os efeitos colaterais dessas tragédias.
De agora em diante,Antonina está "oficialmente" inserida quase que na totalidade de sua extensão territorial, em uma área de risco e todos teremos que não só aprender com essa tragédia mais também teremos que conviver com essa nova realidade.
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