Farias afirma que o país sofre, há anos, com secas intensas, enchentes e desastres ambientais. Segundo ele, a Defesa Civil brasileira não tem a qualificação necessária para agir de forma rápida e preventiva. “Será uma vergonha se, até o fim do ano, o Congresso não fechar uma proposta [de reformulação] do Sistema Nacional de Defesa Civil [Sindec]”, afirma.
Em seis projetos de lei já apresentados, Farias defende o processo por crime de responsabilidade aos prefeitos e governadores que não elaborarem uma relação com as áreas de risco no prazo de um ano. Além disso, o senador quer que sejam suspensas as transferências voluntárias da União aos estados e municípios que não atualizem os mapeamentos das áreas de riscos em 180 dias.
“Hoje, nossa situação é muito frágil. Temos que admitir que a Defesa Civil brasileira é quase zero. Ninguém sabe o tamanho das áreas de risco. O cadastro serviria para sabermos o tamanho da encrenca [áreas de risco]”, diz Farias. Com os dados atualizados de estados e municípios, pelo projeto, a União ficaria obrigada a criar o Cadastro Nacional de Áreas de Risco. A partir desse cadastro seriam formuladas ações integradas entre os órgãos do Sindec.
Viana também afirma que os instrumentos de trabalho da Defesa Civil são precários. “Minha proposta é fortalecer esse aparato, não para que a Defesa Civil sirva depois de uma catástrofe, de uma cheia, um desmoronamento ou para contar os danos, ver quantos morreram e o tamanho do prejuízo, mas para que possamos ter uma ação preventiva e inteligente.”
O senador acreano defende uma Defesa Civil com mais mobilidade, que seja capaz de se deslocar com rapidez para qualquer região do país afetada por desastres naturais.“Um país com 200 milhões de pessoas, como o Brasil, precisa rever e modificar radicalmente todo o aparato de Defesa Civil para que a gente não siga contando os mortos como fizemos neste ano no Rio de Janeiro e no ano passado em Pernambuco e Alagoas”, diz Viana.
Farias afirma que o país sofre, há anos, com secas intensas, enchentes e desastres ambientais. Segundo ele, a Defesa Civil brasileira não tem a qualificação necessária para agir de forma rápida e preventiva. “Será uma vergonha se, até o fim do ano, o Congresso não fechar uma proposta [de reformulação] do Sistema Nacional de Defesa Civil [Sindec]”, afirma.
Em seis projetos de lei já apresentados, Farias defende o processo por crime de responsabilidade aos prefeitos e governadores que não elaborarem uma relação com as áreas de risco no prazo de um ano. Além disso, o senador quer que sejam suspensas as transferências voluntárias da União aos estados e municípios que não atualizem os mapeamentos das áreas de riscos em 180 dias.
“Hoje, nossa situação é muito frágil. Temos que admitir que a Defesa Civil brasileira é quase zero. Ninguém sabe o tamanho das áreas de risco. O cadastro serviria para sabermos o tamanho da encrenca [áreas de risco]”, diz Farias. Com os dados atualizados de estados e municípios, pelo projeto, a União ficaria obrigada a criar o Cadastro Nacional de Áreas de Risco. A partir desse cadastro seriam formuladas ações integradas entre os órgãos do Sindec.
Viana também afirma que os instrumentos de trabalho da Defesa Civil são precários. “Minha proposta é fortalecer esse aparato, não para que a Defesa Civil sirva depois de uma catástrofe, de uma cheia, um desmoronamento ou para contar os danos, ver quantos morreram e o tamanho do prejuízo, mas para que possamos ter uma ação preventiva e inteligente.”
O senador acreano defende uma Defesa Civil com mais mobilidade, que seja capaz de se deslocar com rapidez para qualquer região do país afetada por desastres naturais.“Um país com 200 milhões de pessoas, como o Brasil, precisa rever e modificar radicalmente todo o aparato de Defesa Civil para que a gente não siga contando os mortos como fizemos neste ano no Rio de Janeiro e no ano passado em Pernambuco e Alagoas”, diz Viana.
Por Tutuca,
Devemos valorizar a ação do pessoal da Defesa Civil estadual e municipal que vem trabalhando em nossa cidade mais é flagrante que ainda existem alguns desencontros justamente pela falta de um plano de contingência sobre tragédias ambientais e isso não acontece só aqui em Antonina.
Essas são algumas das falhas como dizem os parlamentares da matéria acima,que acontecem em todo o Brasil.
Aqui em Antonina...
A não distribuição de cestas básicas e água para desabrigados que estão alojados em casa de parentes e amigos é sem dúvida um desencontro na coordenação dos trabalhos da Defesa Civil em Antonina.
Até ontem nada de vacinação.
Já se vão oito dias desde a primeira enchente(quinta-feira) e ainda não visualizamos uma equipe da Secretaria de Saúde do Governo do Estado visitando os bairros mais atingidos pelas enxurradas e vacinando a população que ficou praticamente dois dias dentro de águas poluídas.
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