O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), afirmou nesta quinta-feira (28) que a classe política “está muito dividida” sobre a proposta de extinguir as coligações partidárias nas eleições para deputados federais, deputados estaduais e vereadores – uma das medidas relacionadas à reforma política em andamento no Congresso.
Ontem (27), os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiram que no caso de afastamento de um parlamentar eleito para mandatos proporcionais o cargo de suplência pertencerá à coligação pela qual o titular se elegeu e não ao partido a que pertence.
Para Sarney, que pertence à corrente defensora do fim das coligações, o Congresso daria “um passo à frente” caso aprovasse a medida. “Com o fim das coligações, os partidos seriam mais fortes e não há democracia sem parlamento e não há parlamento sem partidos fortes”, afirmou o presidente do Senado.
Em rápida entrevista ao chegar ao Senado, o parlamentar comentou também a decisão da presidenta Dilma Rousseff de acelerar a proposta em estudo de concessão da administração dos aeroportos à iniciativa privada. “É um avanço que estamos tendo de termos um Estado menor que se dedique mais às tarefas que lhe são próprias e não às tarefas que são da iniciativa privada”.
Fonte Agência Senado.
Por Tutuca,
Bom ,pelo menos o STF bateu o martelo sobre a questão dos suplentes. Onde a dúvida era quem ficaria com a vaga em caso de afastamento de um parlamentar eleito nas eleições proporcionais. A vaga ficaria com o suplente do partido do candidato afastado ou da coligação? Decidiu-se então que a vaga vai ficar com o candidato mais votado ,não eleito, da coligação.
Fim das coligações nas proporcionais.
Privatização é coisa de Tucano?
Outra situação é sobre o discurso da presidenta Dilma sinalizando a favor da privatização dos aeroportos. “É um avanço que estamos tendo de termos um Estado menor que se dedique mais às tarefas que lhe são próprias e não às tarefas que são da iniciativa privada”. Já imaginaram a presidenta Dilma com um discurso desses em época de eleições?
Tutuca...peça para o Masca/Orlandindo ou Torneira para comentarem essa materia.
ResponderExcluirRossoni não olhava pro próprio rabo
“Não tenho nada a ver com isso”
Hellena Luiza Valle Daru, mãe de diretor da Assembleia
"[...] Se eu tivesse recebido dinheiro por fora, não estava aqui (trabalhando)... Eu não tenho nada com a Assembleia...(meu filho) trabalha com o Valdir. Graças a Deus minha consciência está limpa".
- Helena Luiza Valle Daru, setenta e poucos anos, mãe do diretor administrativo Altair Carlos Daru da Assembleia e homem de confiança de Valdir Rossoni, há dez anos.
Esse é um trecho da entrevista de dona Helena à Gazeta, surpresa ao saber que já teria recebido R$ 331,5 mil numa conta do Itaú.
Foi a partir de uma declaração assinada por ela que a Receita Federal acionou a Polícia Federal e o MPF e deu início à Operação Tubarão.
Dona Helena, que tem de trabalhar como costureira para sobreviver, é personagem agora do novo escândalo que envolve a Assembleia. E o mais grave, expõe o próprio presidente. E vai ficar conhecida como sendo a "mãe-fantasma" de um filho que lhe surrupiava o dinheiro que poderia lhe garantir uma aposentadoria digna.
Já noticiei neste blog que pelo menos três deputados ligados ao PSDB estariam, de alguma maneira, envolvidos na fraude do IR. Rossoni desmentiu. Agora, alega que não sabia o que se passava em seu próprio gabinete.
- Quem só olha pros rabos dos outros, acaba sendo comido pelo seu, ensina o velho sábio que ainda arrasta suas correntes pelo Centro Cívico.
Mas o novo escândalo terá desdobramentos com o depoimento de Silvana Bruel, peça chave para desvendar a fraude do IR.
Vale outra máxima ao Rossoni. "A mesma mão que afaga (Gazeta, no caso dos Diários Secretos) é a mesma que apedreja.
http://www.bigbloghorah.com/2011/04/rossoni-nao-olha-pro-proprio-rabo.html