Sete ambulâncias farão o transporte de pacientes para
os hospitais e uma UTI móvel estará apta a prestar atendimentos na região.
Segundo o diretor de políticas de urgência e emergência, Vinicius Filipak, mais
do que as ambulâncias, o que deve agilizar de fato o atendimento é a
possibilidade de gerenciar os chamados. “A presença da ambulância é até menos
importante do que a regulação.
Não adianta ter o veículo e não levar o paciente rapidamente para o lugar certo”, enfatiza.
Não adianta ter o veículo e não levar o paciente rapidamente para o lugar certo”, enfatiza.
Filipak cita que o sistema de atendimento
possibilitará, por exemplo, usar ambulâncias fora da frota do Samu para dar conta
de atender uma possível demanda excessiva na alta temporada. “Com a central
será possível fazer o ordenamento de todas as emergências, gerenciar o
direcionamento dos pacientes e também evitamos a superlotação”.
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