O “exercício
simulado de abandono emergencial” reuniu cerca de uma dezena de órgãos ligados
ao monitoramento e prevenção de catástrofes e atendimento a desabrigados. “Esse
treinamento contou com equipes de observadores para identificar pontos que
podem ser melhorados, para tonar a evacuação real mais eficiente”, afirmou o
major o chefe da Defesa Civil do Paraná, major Antonio Hiller.
Ao terceiro toque da sirene, os moradores deixaram suas casas e foram
encaminhados para uma área segura para o cadastramento e, só então, seguir para
o abrigo. A Escola Estadual Gil Seres serviu de morada provisória para os
“desabrigados” e contava com espaço de lazer para as crianças. No final, cada
família recebeu uma cesta básica. O comandante do Corpo de Bombeiros, Hércules
William Donadello, acompanhou o simulado. “Com treinamento a gente pode
proteger a população sujeita a esses eventos da natureza”.
A prevenção a
consequências trágicas de desastres naturais é uma das preocupações da
Secretaria Nacional de Defesa Civil, do Ministério da Integração Nacional.
Rafael Schadeck, diretor do Departamento de Minimização de Desastres, disse que
ações como a desenvolvida em Antonina devem se intensificar no ano que vem.
Exercícios semelhantes foram feitos em maio, no Nordeste. Essa atividade
precede a temporada de chuvas de cada região. “O município deve ser
fortalecido, pois é ele que lida com o problema diariamente. O programa busca
incentivar o município e estado a trabalharem em suas realidades, respeitando
características de cada comunidade”.
INTEGRAÇÃO – A simulação também envolveu agentes da Defesa Civil municipal, Marinha, Simepar, AguasParaná, Mineropar, Secretaria da Infraestrutura e Logística, Secretaria de Estado da Comunicação Social, Casa Militar, Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros, Prefeitura, entre outros órgãos, além de voluntários da Rede Estadual de Emergência de Radioamadores. “A simulação serve não só para que os moradores das áreas de risco saibam o que fazer em caso de desastres, mas também para capacitá-los a atuar de forma preventiva, consolidando procedimentos permanentes de monitoramento, alerta e alarme”, afirmou Hiller.
INTEGRAÇÃO – A simulação também envolveu agentes da Defesa Civil municipal, Marinha, Simepar, AguasParaná, Mineropar, Secretaria da Infraestrutura e Logística, Secretaria de Estado da Comunicação Social, Casa Militar, Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros, Prefeitura, entre outros órgãos, além de voluntários da Rede Estadual de Emergência de Radioamadores. “A simulação serve não só para que os moradores das áreas de risco saibam o que fazer em caso de desastres, mas também para capacitá-los a atuar de forma preventiva, consolidando procedimentos permanentes de monitoramento, alerta e alarme”, afirmou Hiller.
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