Da Gazeta do Povo. 27/01/2012
Os brasileiros pagaram uma quantia recorde de impostos e contribuições no ano passado.
Segundo dados divulgados nesta sexta-feira (27) pela Receita Federal, a arrecadação federal somou R$ 969,907 bilhões no ano passado. O volume representou um crescimento de R$ 143,388 bilhões em relação ao verificado em 2010, que já havia sido o maior da história até então, quando totalizou R$ 897,988 bilhões.
A arrecadação do ano passado registrou uma alta real de 10,10% em relação ao ano anterior. O crescimento ficou abaixo da projeção feita pelo Fisco para 2011, que era um intervalo de alta entre 11,00% e 11,50%.
Especificamente em relação a dezembro do ano passado, a arrecadação somou R$ 96,632 bilhões, o que significa uma queda real de 2,69% na comparação com o mesmo mês de 2010, mas uma alta de 21,76% na comparação com novembro. O resultado do mês passado ficou dentro do esperado por analistas consultados pelo AE Projeções, que previam uma arrecadação de R$ 94,8 bilhões a R$ 104,9 bilhões, mas abaixo da mediana projetada, de R$ 98 bilhões.
Os brasileiros pagaram uma quantia recorde de impostos e contribuições no ano passado.
Segundo dados divulgados nesta sexta-feira (27) pela Receita Federal, a arrecadação federal somou R$ 969,907 bilhões no ano passado. O volume representou um crescimento de R$ 143,388 bilhões em relação ao verificado em 2010, que já havia sido o maior da história até então, quando totalizou R$ 897,988 bilhões.
A arrecadação do ano passado registrou uma alta real de 10,10% em relação ao ano anterior. O crescimento ficou abaixo da projeção feita pelo Fisco para 2011, que era um intervalo de alta entre 11,00% e 11,50%.
Especificamente em relação a dezembro do ano passado, a arrecadação somou R$ 96,632 bilhões, o que significa uma queda real de 2,69% na comparação com o mesmo mês de 2010, mas uma alta de 21,76% na comparação com novembro. O resultado do mês passado ficou dentro do esperado por analistas consultados pelo AE Projeções, que previam uma arrecadação de R$ 94,8 bilhões a R$ 104,9 bilhões, mas abaixo da mediana projetada, de R$ 98 bilhões.
Que governo malvado esse, Tutuca.
ResponderExcluirSem aumentar uma única alíquota, incrementou a arrecadação.
Modernizou a Receita Federal, aumentou o número de servidores (e ainda faltam muitos milhares), e tanto, que os sonegadores de sempre, ó, criaram a impostura vergonhosa do impostômetro.
Tutuca, eu e você pagamos todos os nossos impostos, e sabemos o quanto isso nos pesa.
Deixe de ser bobo e pare de verbalizar as manjadas conversas dos sonegadores.
Paulo,
ResponderExcluirA sua interpretação está absolutamente equivocada.
A idéia de enfatizar a questão que o governo vem a cada ano batendo recordes de arrecadação é trazer a tona a questão que os municípios, principalmente os pequenos, não estão, através das transferências contitucionais, recebendo os repasses de acordo com o que o governo federal vem arrecadando de 2009 para cá.
Já existe um projeto no Senado nacional que visa corrigir está falha na política economica do governo federal.Enquanto essa PEC não sai do papel o prejuizo aos pequenos municípios vem sendo enormes.
Segundo projeto que tramita no Senado os impostos de apropriação exclusiva da União foram fortalecidos e aqueles divididos com os demais entes se fragilizaram.
A PEC altera o artigo 159 da Constituição para que a União compense financeiramente os demais entes federados sempre que adotar a concessão de subsídio, isenção, redução de alíquotas e outros benefícios de natureza tributária relativos a impostos cujas receitas sejam compartilhadas entre esses entes.
O mesmo valerá para os estados com relação aos municípios. A compensação deverá ser feita no mesmo exercício financeiro.
- A PEC não impede o governo de fazer, quando necessário, isenções fiscais ou tributárias a determinados setores da economia, mas que se faça essa isenção na parcela de impostos que dizem respeito à União, que não se faça como vem ocorrendo sucessivamente, essa contribuição com aquela expressão tão conhecida hoje no Brasil da benfeitoria ou do bem com o chapéu alheio.
A PEC cita a possibilidade de o governo federal reduzir a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) para baixar o preço da gasolina. Para o proponente da PEC, a redução deveria ser feita na Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), já que o efeito seria o mesmo sem prejuízo aos estados.
Existe também no Senado um projeto de lei para recuperar, de maneira gradual, a participação dos estados e municípios no “bolo tributário” nacional.
Em 2002, a participação dos municípios e estados na receita tributária global chegou a 27%,hoje o índice é de 19,4%.
63 Senadores se mostraram a favor do projeto,assinando o documento,inclusive a quando então senadora Gleisi Hoffman.O projeto está na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania,do Senado
No caso de Antonina as percas com a queda desses repasses provinientes das tranferências constitucionais ,de 2009 para cá,já chegam a casa dos 9.000.000.00, nove milhões de reais.É só conferir no Site POrtal da Transparência do Governo Federal.
Palhaçada esse monte de impostos que são cobrados da gente, poderiamos fazer muitas outras coisas com esse dinheiro, melhorariamos nossas proprias vidas, ao invés de melhorarmos as dos canalhas que não fazem nada por nós, estava navegando na internet esses dias e encontrei um video que fala sobre impostos, quem quiser dar uma olhada, achei interessante http://www.temporadafora.com/vlog/impostos
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