Em tempo.
O Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo
(ACSP) alcançou nesta quinta-feira (29), a marca de R$ 1,5 trilhão de
impostos federais, estaduais e municipais pagos pelos brasileiros desde 1º de
janeiro de 2011.
O painel localizado no centro da capital paulista e na internet (www.impostometro.com.br) encerra o ano com R$ 1,51 trilhão, o que significa uma arrecadação nominal de 17,1% em relação ao ano passado e real (descontada a inflação) de 11%. O Impostômetro terminou 2010 com a marca de R$ 1,29 trilhão em impostos pagos.
"Esse recorde histórico de arrecadação deveria ser acompanhado de mais investimentos públicos na infraestrutura para reduzir o custo Brasil e, assim, ajudar no desenvolvimento econômico e social do País", afirma o presidente da ACSP, Rogério Amato, por meio de nota.
Ele diz ainda que a instituição vai apresentar no ano que vem o "Gastômetro", que pretende mostrar como e onde todo o recurso arrecadado com impostos está sendo gasto pelo poder público.
Gazeta do Povo.
Por
Tutuca,
Fechamos 2011 com mais um recorde de arrecadação do governo
federal, arrecadação essa proveniente dos altos impostos que todos nós pagamos.
Como diz o cara aí da matéria "Esse recorde
histórico de arrecadação deveria ser acompanhado de mais investimentos públicos
na infra estrutura para reduzir o custo Brasil e, assim, ajudar no
desenvolvimento econômico e social do País".
Por isso quando esses recursos retornam ao município em
forma de benefícios, nada mais é que uma pequena parte dos impostos que pagamos,
retornando a sua origem.
Portanto não há mérito nenhum nas obras e benfeitorias
realizadas pelos governos, tanto estadual como federal em nossa cidade.
O mérito existe sim, para as pessoas que tem a
iniciativa e a competência de buscar esses recursos e benfeitorias.
Em breve estarei apresentando um quadro sobre a queda nos repasses das transferências constitucionais
direcionadas a cidade de Antonina.
O Conversa Afiada reproduz comentário do amigo navegante João Henrique, enviado ao post “Classe C: Casas Bahia elogia e a Folha (*) diz que é uma invenção do Nunca Dantes”:
ResponderExcluirJoão Henrique
Na decáda de 90 eu fui criança e adolescente, nos natais e ano novo não havia troca de presentes, não havia peru, não havia churrasco, mas sim frango assado (lembram de que “ele” nos mandou comer frago?) e um pernilzinho, refrigereco, vinho só chapinha… não havia consumo, havia uma tradição vinda da “roça”…
Na decáda da esperança tudo mudou, todos dão presentes a todos… tem peru, tem chester, tem leitoa, tem picanha, tem vinho chileno e argentino, tem refrigerante, tem cerveja como se fosse água, tem carro novo, tem geladeira nova, tem fogão novo, tem roupa nova, tem notebook, tem smartfone, tem rojão à vontade… tem ceia na casa de todos, pois todos agora podem… essa é a palavra que resume um governo trabalhista : poder.
Eu posso, você pode, nós podemos consumir, sim hoje nós, classe C, podemos comprar nossos mais humildes sonhos, porque hoje nós temos emprego e renda, o resto a gente compra.
Não sei porque mas, sempre que leio sobre este tal impostômetro, de imediato minha cacholinha de poucas luzes formula a palavra impostura.
ResponderExcluirQuero ver essa gente ter coragem de instalar o sonegômetro, esporte nacional amplamente praticado neste país pelos empresários.