quinta-feira, 31 de maio de 2012

Estado vai restaurar e preservar patrimônio de escolas públicas


Agência de Notícias do Paraná.

O governo do Estado lançou um programa para preservar e restaurar o patrimônio histórico e cultural de escolas da rede pública estadual. O programa vai atender inicialmente 13 estabelecimentos, nos municípios de Curitiba, Paranaguá, Antonina, Lapa e Ponta Grossa. Nesta quinta-feira (31), o governador em exercício Flávio Arns assinou o decreto que instituiu um grupo de trabalho responsável por estruturar o Programa de Proteção, Valorização, Preservação e Restauração das Escolas da Rede Pública Estadual.

Os 13 estabelecimentos classificados como prioritários são tombados pelo patrimônio cultural ou estão inseridos em áreas de tombamento. A estimativa é investir R$ 7.003.769,36 em projetos de restauração para essas escolas. Também serão atendidos pelas ações do grupo estabelecimentos de ensino que tenham importância histórica e cultural para os municípios em que estão inseridos.
Abaixo a lista dos 13 estabelecimentos da rede estadual tombados pelo Patrimônio Cultural do Estado e considerados prioritários pelo programa.

PARANAGUÁ – INSTITUTO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DR. CAETANO M. DA ROCHA, ESCOLA ESTADUAL FARIA SOBRINHO.

ANTONINA – COLÉGIO ESTADUAL BRASÍLIO MACHADO, COLÉGIO ESTADUAL MOYSES LUPION, COLÉGIO ESTADUAL ROCHA POMBO.

CURITIBA – INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DO PARANÁ PROF. ERASMO PILOTO, COLÉGIO ESTADUAL DO PARANÁ, COLÉGIO ESTADUAL XAVIER DA SILVA, COLÉGIO ESTADUAL TIRADENTES, ESCOLA ESTADUAL PEDRO II, GRUPO ESCOLAR CRUZ MACHADO.

PONTA GROSSA – COLÉGIO ESTADUAL REGENTE FEIJÓ.

LAPA – COLÉGIO ESTADUAL SÃO JOSÉ.

Mudança no comando da 3ª Cia. PM/9ºBPM.

Aconteceu na manhã desta quinta feira 31/05 na Câmara Municipal de Morretes, a solenidade de assunção do comando da 3ª Cia PM/9ºBPM, ocasião onde o Capitão Cristiano Stocco Rosa assumiu a nova função.
Estive presente nesta solenidade onde tive a oportunidade de cumprimentar, parabenizar e desejar sucesso ao amigo Cristiano Stocco pela nova empreitada.

O agora Capitão Cristiano Stocco, foi um dos percursores do Conselho Comunitário de Segurança na cidade de Antonina, onde o seu principal trabalho foi a implantação do Programa Tolerância Zero em 2005, cujo objetivo era diminuir, á médio prazo, o número de ocorrências no Carnaval da cidade. 
Hoje o carnaval de Antonina, no item segurança, é exemplo para o Paraná, resultado inconteste daquela ação iniciada a 7 anos.

Em breve o Capitão Stocco estará se reunindo com representantes da sociedade antoninense para explanar sobre as suas ações e sobre um dos seus objetivos que é a reativação do Conseg - Conselho Comunitário de Segurança -.

terça-feira, 29 de maio de 2012

Obra da Transpetro na Avenida Conde Matarazzo.

O que se espera é que com a construção da galeria plúvial na Avenida,se melhore consideralvelmente a vasão das águas que provocam enchentes no Jardim Maria Luiza . 


Gilmar Mendes X Lula.


Paixão/Gazeta do Povo
“Ninguém fica bem nessa história, mas Lula fica pior ao deixar que a soberba e o ressentimento o façam porta-voz do pior combate: a desqualificação das instituições. 

Entre elas o papel de ex-presidente da República” Dora Kramer - O Estado de S.Paulo

domingo, 27 de maio de 2012

Boa leitura para se iníciar a semana...

 Trechos de ;  O Príncipe de Maquiavel.

CAPÍTULO XXII. 

Dos secretários que os príncipes têm junto de si

DE HIS QUOS A SECRETIS PRINCIPES HABENT)

"Não é de pouca importância para um príncipe a escolha dos ministros, os quais são bons ou não, segundo a prudência daquele. E a primeira conjetura que se faz da inteligência de um senhor, resulta da observação dos homens que o cercam; quando são capazes e fiéis, sempre se pode reputá-lo sábio, porque soube reconhecê-los competentes e conservá-los. Mas, quando não são assim, sempre se pode fazer mau juízo do príncipe, porque o primeiro erro por ele cometido reside nessa escolha, E, porque são de três espécies as inteligências, uma que entende as coisas por si, a outra que discerne o que os outros entendem e a terceira que não entende nem por si nem por intermédio dos outros, a primeira excelente, a segunda muito boa e a terceira inútil, estavam todos acordes que se Pandolfo não se classificava no primeiro grau, estava, necessariamente, no segundo; porque, toda vez que alguém tem a capacidade de conhecer o bem e o mal que uma pessoa faça ou diga, mesmo que por si não tenha capacidade para solucionar os problemas, discerne as más e as boas obras do ministro, exalta estas e corrige aquelas, e o ministro não pode esperar enganá-lo, pelo que se conserva bom."

Mas, para que um príncipe possa conhecer o ministro, existe um método que não falha. Quando vires o ministro pensar mais em si do que em ti, e que em todas as ações procura o seu interesse próprio, podes concluir que este jamais será um bom ministro e nele nunca poderás confiar;

CAPÍTULO XXIII

COMO SE AFASTAM OS ADULADORES

QUOMODO ADULATORES SINT FUGIENDI

"Não quero deixar de tratar de um ponto importante, de um erro do qual os príncipes só com muita dificuldade se defendem, se não são de extrema prudência ou se não fazem boa escolha. Refiro-me aos aduladores, dos quais as cortes estão repletas, dado que os homens se comprazem tanto nas suas coisas próprias e de tal modo se iludem, que com dificuldade se defendem desta peste e, querendo defender-se, há o perigo de tornar-se menosprezado. Não há outro meio de guardar-se da adulação, a não ser fazendo com que os homens entendam que não te ofendem dizendo a verdade; mas, quando todos podem dizer-te a verdade, passam a faltar-te com a reverência.

Portanto, um príncipe prudente deve proceder por uma terceira maneira, escolhendo em seu Estado homens sábios e somente a eles deve dar a liberdade de falar-lhe a verdade daquilo que ele pergunte e nada mais. Deve consultá-los sobre todos os assuntos e ouvir as suas opiniões; depois, de liberar por si, a seu modo, e, com estes conselhos e com cada um deles, portar-se de forma que todos compreendam que quanto mais livremente falarem, tanto mais facilmente serão aceitas suas opiniões. Fora aqueles, não querer ouvir ninguém, seguir a deliberação adotada e ser obstinado nas suas decisões. 
Quem procede por outra forma, ou é precipitado pelos aduladores, ou muda freqüentemente de opinião pela variedade dos pareceres; Daí resulta a sua desestima."

terça-feira, 22 de maio de 2012

Na calada da noite...


Fábio Campana.
 
BRASÍLIA – Numa votação relâmpago e sem estar na pauta original de votações, a Câmara aprovou projeto que permite candidatura aos políticos que receberam o registro eleitoral, mesmo quando tiverem contas eleitorais de anos anteriores reprovadas, ou seja, que tiveram a chamada “conta suja”. A proposta é um recado ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que baixou resolução determinando que não será concedido registro eleitoral para os políticos que tiveram contas eleitorais rejeitadas em eleições de anos anteriores.

A resolução prevê que políticos que tenham contas rejeitadas sejam barrados nas eleições municipais de outubro desse ano. 

Liderados pelo PT, os partidos ingressaram com recurso junto ao TSE contra a resolução, mas ainda não houve decisão. Por isso, os partidos na Câmara decidiram se antecipar e aprovaram o projeto, que altera a lei eleitoral e foi apresentado em 1997.

No Blog do Josias.

A Câmara aprovou no início da noite desta terça (22) um projeto de lei que autoriza políticos com prestações de contas rejeitadas pela Justiça Eleitoral a disputar eleições. A proposta seguiu para o Senado. Se virar lei, transformará em letra morta uma resolução editada pelo TSE.
Por meio dessa resolução, aprovada em 1o de março, o TSE criara uma espécie de “ficha limpa contábil”. Políticos com contas desaprovadas não poderiam disputar mandatos de prefeito e de vereador nas eleições municipais de 2012. Encontram-se nessa situação cerca de 21 mil políticos.

Incluído na pauta de votações da Câmara na surdina, o projeto que vira do avesso a resolução do TSE foi aprovado por larga maioria: 294 a 14. Furou a fila do plenário graças a um pedido de urgência referendado por todos os partidos, exceto o PSOL.

COPEVAN - Conselho de Pastores Evangélicos de Antonina - visita obra do novo Hospital da cidade.



segunda-feira, 21 de maio de 2012

Marina Silva (20 milhões de votos) e Política Ambiental.



A ex-senadora Marina Silva (sem partido) participou em São Paulo do lançamento de carta aberta contra a política ambiental do governo federal. De acordo com o texto, assinado por dez organizações não governamentais, "o primeiro ano do governo da presidente Dilma Rousseff foi marcado pelo maior retrocesso da agenda socioambiental desde o final da ditadura militar".

A presidente, segundo os signatários, inverteu "uma tendência de aprimoramento da agenda de desenvolvimento sustentável que vinha sendo implementada ao longo de todos os governos desde 1988". Dilma estaria contrariando compromissos assumidos na campanha presidencial - entre eles o de recusar artigos no texto do Código Florestal que resultassem em anistia a desmatadores ilegais.

O governo poderia ter mobilizado sua base parlamentar para conter os retrocessos na mudança do Código Florestal, em discussão no Congresso, de acordo com a carta. Também são apontados como sinais de retrocesso a redução das unidades de conservação e do poder de fiscalização do Ibama, atropelos nos processos de licenciamento ambiental e enfraquecimento do Ministério do Meio Ambiente.

"É a primeira vez que 100% das demandas do atraso vêm sendo contempladas", disse Marina em entrevista após o anúncio da carta, referindo-se a concessões do governo. 

Na avaliação da ex-senadora, o Brasil precisa de dirigentes que tenham visão estratégica e não apenas gerencial.

No período em que chefiou o Ministério do Meio Ambiente, no governo de Luiz Inácio Lula da Silva, Marina teve frequentes desentendimentos com Dilma Rousseff, então ministra-chefe da Casa Civil. Na eleição presidencial de 2010, a ex-senadora ficou em terceiro lugar, com quase 20 milhões de votos, defendendo sobretudo propostas de desenvolvimento sustentável.

Marina participou do evento como representante do Instituto Democracia e Sustentabilidade (IDS), do qual é diretora. O documento também foi assinado pela Fundação SOS Mata Atlântica, Instituto Socioambiental e outras sete organizações.

Marina e a usina de Belo Monte.

Para ela, a mega usina hidrelétrica, que terá mais de 11 mil MW (megawatts) de capacidade instalada, não tem viabilidade econômica e social. Marina frisou que o setor público sustenta o projeto, diante da falta de interesse de agentes privados.  UOL.